Olha… sinceramente, a partir do momento em que alguém tenta usar Lovable (ou qualquer plataforma desse estilo) pra gerar um SaaS completo e já empurrar isso pra produção, esse tipo de surpresa aí é praticamente o final esperado do filme. Nada de plot twist.
E pra ser justa, o que eles fazem até faz sentido dentro da lógica deles. Pra garantir que o deploy funcione, eles precisam ter certeza de que existe um backend rodando de verdade. Porque a IA pode até ler o que você pediu, mas ela segue aquele velho mantra: nunca confie no cliente.
Se o seu Supabase estivesse mal configurado, sem políticas, sem tabelas, ou simplesmente quebrado, adivinha quem levaria a culpa?
A IA, claro.
Então, do ponto de vista deles, “tomar o volante” do backend garante que o produto funciona — mesmo que isso custe a transparência e deixe os devs achando que estão no controle de algo que… bem… não estão.
E você mesmo disse:
Até que isso aconteça, qualquer “SaaS completo” gerado lá precisa ser tratado como protótipo…
Pois é. Eu realmente achei que isso já era conhecimento comum, mas aparentemente não é. Tem gente achando que está montando infraestrutura corporativa quando, na verdade, está montando uma maquete de condomínio em papel-cartão.
E, olha, isso que você comentou me lembrou de uma situação parecidíssima: fiz um site pra um conhecido e, mais tarde, quando ele precisou expandir, apareceu um “dev front” que simplesmente jogou meu projeto cru na Lovable, pediu pra IA fazer um remix e tentou vender pro cliente como se tivesse programado tudo.
A IA virou o novo “Ctrl+C, Ctrl+V”, só que com autoestima.
Sim esse comentário foi feito com IA - para combinar com o seu post que você nem se deu ao trabalho de formatar.