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Concordo, mas tenho ressalvas pois a abordagem pode ser direta a depender da interação, comportamento e até cultura dos membros da equipe. Por exemplo:
Trabalho full remoto numa equipe 100% brasileira e que fica logada no Teams durante todo o expediente (isso não é obrigatório, mas nossa interação é bem boa assim e quem quer ficar fora pra focar e não se incomodar com os side talks não é mal visto). Dito isso, durante o dia eu só chamo direto pela pessoa pra peguntar pois já não temos a "barreira" dessa formalidade. A comunicação do dia-a-dia se assemelha muito a do trabalho presencial.
E sobre a assertividade, minutos atrás mandei mensagem para a PO pra tirar uma dúvida assim:

"Fulana, tal tipo de público tem que ter o filtro xpto?
Perguntando pra saber se esse filtro deve aparecer pra esse tipo de público tal. Atualmente só mostra pro tipo de público xyz."

e ela acabou de me responder:
"não tem. Só no tipo de público xyz mesmo."

Esse tipo de comunicação assertiva eu aprendi e já praticava no trabalho antigo, de outra área não tech, e apostei muito na minha boa comunicação e xp "de dia-a-dia" quando migrei de área.

MAS, em contraponto a primeira parte dessa mensagem, se a pessoa trabalha com outras de cultura diferente ou mesmo num modelo com menos tempo logado com a equipe, essa comunicação mais formal e menos direta pra perguntar algo talvez seja essencial pra "quebrar o gelo" da distância.