Executando verificação de segurança...
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Gostei bastante do conceito! A interface está bem intuitiva e muito bem executada. Só um detalhe de design que percebi: na tela de login, alguns corações na parte inferior não estão totalmente visíveis. É um detalhe bobo, claro — o mais importante é que tudo esteja funcionando bem.

Olhando pelo viés mercadológico, acho que vale considerar incluir uma política de privacidade simples ou um termo de uso. Isso transmite mais segurança e reforça que há uma responsabilidade sobre os dados publicados, principalmente considerando que se trata de um espaço onde a dinâmica envolve memórias e registros privados do casal.

E trago aqui uma provocação construtiva: como você enxerga que esse produto se diferencia, na prática, de simplesmente criar um grupo no WhatsApp para o casal ou um álbum compartilhado no Google Fotos? Minha intenção com essa pergunta não é, de forma alguma, desmerecer sua criação — muito pelo contrário. É justamente provocar reflexões que possam te ajudar a elevar ainda mais o valor percebido do que você está construindo.

E uma questão que também acho pertinente: por que optar pelo termo ‘rede social’? Tecnicamente, sim, até faz sentido, se considerarmos que uma rede social, no conceito mais objetivo, é uma aplicação web (ou app) construída sobre um banco de dados, onde usuários se conectam por meio de relações (amizades, grupos, interesses, etc.) e interagem dinamicamente com conteúdos.

No entanto, olhando pela ótica do público comum, o termo ‘rede social’ imediatamente remete à ideia de exposição, seguidores, comunidades, feed aberto, conexão com outros. Talvez não comunique exatamente a proposta mais intimista e privada do produto.

Acredito que você poderia trabalhar uma comunicação mais emocional, com termos que ativam diretamente o imaginário dos casais: ‘Nosso diário digital’, ‘Nossa história’, ‘Nosso cantinho’, ‘Nosso lugar seguro’. E uma estratégia poderosa seria combinar isso com: palavras emocionais + senso de urgência + promessa de segurança afetiva + construção de memórias.

Como minha mãe sempre diz: ‘As palavras têm poder.’ E, honestamente, o ChatGPT tá aí pra provar que ela tá certíssima

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Esse foi um feedback de respeito! Muitíssimo obrigado por dedicar um tempinho para analisar tão profundamente!

De fato, quando eu menciono rede social, provavelmente as pessoas já se voltam pra estrutura mental do que eles conhecem sobre redes sociais. Estou mudando um pouquinho a minha forma de comunicar quanto a isso.

O TimelineLove se diferencia de qualquer outra ferramenta (WhatsApp, Google Photos, Instagram) por ser justamente um refúgio para o casal de todo o barulho e ruído que vem dessas plataformas.

No WhatsApp você pode até registrar momentos, mas esses se perdem no meio de dezenas de chats com diferentes pessoas ou no meio de centenas de mensagens sobre assuntos aleatórios. No Google Photos você consegue armazenar suas mídas. E...? Nada mais. Sem chats interativos, sem contador de relacionamento, sem nada que fortaleça sua relação. O mesmo com Instagram, você até consegue criar uma conta privada mas ainda sim você estará vendo dezenas de posts recomendados por um algoritmo sedento por suas informações.

O TimelineLove remove tudo isso. Nada de barulhos. Likes. Algoritmos. Apenas o casal!

Muito obrigado novamente por seu feeedback!