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Dicas para conseguir sua primeira vaga, incluindo como navegar entre estágios, trainees e posições junior, e estratégias para entrar em programas que aceleram sua carreira.

publicação do substackhttps://deveprogramar.substack.com

Com base em pesquisas recentes no mercado brasileiro de 2025, onde o setor de TI ainda enfrenta um déficit de mais de 530 mil profissionais (é muita gente) segundo relatórios da Brasscom, o foco é em recomendações realistas e densas, integrando insights sobre sites de vagas, processos seletivos e escolhas iniciais. Vamos priorizar ações que te posicionem bem, sem listas intermináveis, mas com exemplos concretos pra você aplicar agora.

Bora?

Começando pela escolha certa pra sua entrada no mercado:

entender as diferenças entre estágio, trainee e junior é essencial pra alinhar com seu momento atual.

Um estágio, regulado pela Lei 11.788/2008, é ideal se você ainda tá na faculdade ou curso técnico, com carga horária de até 6 horas diárias e foco em aprendizado supervisionado – pense em tarefas como auxiliar em debug ou desenvolver features simples em projetos reais, com bolsa-auxílio variando de R800 a R1.500 em tech, segundo dados do Indeed.

É uma porta de entrada tranquila, que não exige experiência prévia, mas acumula horas práticas que contam pro currículo, e muitas empresas como Google ou startups via Cia de Talentos convertem estagiários em efetivos.

Já o trainee, voltado pra recém-formados (geralmente com conclusão entre 2022 e 2025), é um programa acelerado de 12 a 24 meses com rotação por áreas, treinamentos intensivos e salário inicial na faixa de R4.000 a R8.000, como visto em vagas da Vivo ou Magalu.

Ele é perfeito pra quem quer exposição rápida a liderança e projetos estratégicos, mas exige dedicação full-time e processos seletivos rigorosos, incluindo testes online e dinâmicas de grupo.

Por fim, uma vaga junior é o cargo CLT entry-level para quem tem portfólio ou alguma prática, com responsabilidades maiores como codar features independentes, salário médio de R3.500 a R6.000 (dados LinkedIn 2025), e foco em crescimento orgânico – ótima se você já tem projetos no GitHub ou freela, mas mais competitiva que estágios.

Recomendo começar por estágio se tá estudando, pra ganhar confiança sem pressão; trainee se acabou de se formar e busca aceleração (melhor pra quem mira liderança); ou junior se tem skills comprovadas e quer estabilidade imediata.

No Brasil, trainees como os do Itaú ou Santander são valorizados por oferecerem mentoria e networking, mas juniors em fintechs crescem mais rápido em autonomia.

Pra caçar essas vagas, foque em plataformas que filtram oportunidades para iniciantes, evitando o mar de anúncios genéricos.

Sites como LinkedIn e Indeed são ouro, com filtros para "dev junior" ou "estágio TI" que revelam milhares de listagens – por exemplo, o LinkedIn tem mais de 800 vagas junior ativas em agosto de 2025, muitas remotas via Remotar, que é especializada em home office e lista opções em tech com salários transparentes.

Complemente com GeekHunter ou Programathor, plataformas dedicadas a devs, onde você faz testes técnicos pra matching direto com empresas como Stefanini ou Solutis, reduzindo a concorrência.

No Brasil,** Vagas.com e Glassdoor** são recomendados por avaliações de cultura empresarial, ajudando a evitar armadilhas como cargas excessivas; já APInfo e Profissionais TI são nichados em TI, com buscas por "dev iniciante" que mostram salários reais e requisitos leves.

Pra freelance inicial, Upwork ou Fiverr abrem portas globais, mas comece com projetos pequenos pra construir reviews, como sugere canais no YouTube sobre freelancing em 2025.

A dica chave é personalizar candidaturas: no LinkedIn, conecte com recrutadores de empresas como Vivo ou Vale, mencionando skills específicas como React ou Python pra destacar seu perfil.

Entrar em programas de trainee exige estratégia focada, já que são seletivos mas transformadores.

ABERTURA DE VAGAS PARA TRAINEE

Em 2025, vagas como o Trainee Vivo (18 meses com foco em inovação) ou Magalu IA (para exatas recentes) abrem inscrições via sites como SejaTrainee.com ou Cia de Talentos, com prazos até outubro – prepare-se com currículo destacando projetos acadêmicos e soft skills como adaptabilidade.

Recomendo participar de webinars ou desafios online das empresas, como os da Grant Thornton ou Alltech Robotics, pra ganhar visibilidade; testes incluem lógica, inglês e fit cultural, então pratique em plataformas como HackerRank. Se não rolar trainee, opte por estágios em gigantes como Santander ou Itaú, que frequentemente evoluem pra trainee – o segredo é mostrar proatividade, como contribuir em open-source durante a faculdade pra enriquecer o portfólio.

Pra juniors, busque vagas em startups via Trampos ou Catho, onde a barreira é menor e o crescimento acelerado.

No fim das contas, a recomendação principal é diversificar: aplique em múltiplas frentes, priorizando trainees pra aceleração se você é recém-formado, ou estágios pra hands-on se ainda estuda, sempre com um olho em juniors pra estabilidade. Invista em networking via meetups ou Discord de devs brasileiros, e lembre que persistência paga – muitos conseguem via referrals após meses de aplicações. Com o mercado tech brasileiro aquecido em áreas como IA e cloud, essas entradas iniciais pavimentam caminhos sólidos.

Qual sua estratégia pra ainda em 2025 conseguir sua vaga?

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