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Startup planeja computadores quânticos portáteis com chips de diamante

A Quantum Brilliance propõe o desenvolvimento de chips quânticos que operam em temperatura ambiente, eliminando a necessidade de sistemas de resfriamento complexos, comuns em computadores quânticos tradicionais.

A tecnologia da empresa é baseada em lacunas de nitrogênio presentes em diamantes sintéticos, que possibilitam o funcionamento estável dos qubits sem a necessidade de temperaturas próximas ao zero absoluto.

O objetivo é criar sistemas menores — com cerca de 100 qubits — que sejam acessíveis, compactos e energeticamente eficientes. Em vez de competir com supercomputadores quânticos de grande porte, a empresa quer viabilizar aplicações práticas, como a execução de modelos de linguagem e o processamento de dados esparsos.

Segundo Andrew Dunn, diretor de operações da Quantum Brilliance, a prioridade no momento não é a tolerância a falhas, mas sim a demonstração de usos práticos e acessíveis da tecnologia. Ele afirma que sua meta pessoal é tornar a computação quântica algo “entediante e invisível”, assim como qualquer outro chip presente em um servidor.

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