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Chegou o momento de parar de ser útil.

Porque enquanto você for útil, vão te manter por perto. Quando você for necessário, vão te ouvir.

No mercado, ser “útil” é tipo o básico — funciona, mas muitas vezes é o teto pra quem fica na zona de conforto. Ser útil te garante o job, mas não o respeito.

Já ser necessário é outro rolê. É quando você não só faz o que mandam, mas pensa, influencia e abre caminhos. Sua presença deixa de ser só mais uma despesa e vira um baita ativo.

O lance é que, sendo só útil, você é substituível numa boa. Agora, quando você é necessário, começa a mexer com a zona de conforto dos outros, e aí o jogo vira.

Pra chegar nesse nível, não basta mandar bem no operacional. Tem que olhar mais longe, sacar o jogo maior e ter culhão pra questionar, inovar e, às vezes, ser aquele cara meio incômodo.

Gente útil é fácil de trocar. Gente necessária é insubstituível — e, vai por mim, geralmente é odiada antes de ser respeitada.

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