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Sophos
1 min de leitura ·

O que aprendi com o trabalho presencial?

Sempre fiz, e continuarei fazendo, defesa com relação às atividades remotas. Não acho que é para todo mundo, e o profissional tem que ter maturidade para reconhecer isso. Mas, para pessoas como eu, que um espirro tira a atenção rs, a modalidade funciona, e muito.

Hoje, trabalhando de forma híbrida, já considero um híbrido flexível como o melhor dos mundos. Pois, percebo um ponto-chave da relevância de se manter o contato presencial: os relacionamentos, ou o bom e velho “quem não é visto, não é lembrado”. Por favor, não me julgue... não estou defendendo o presencial. Mas já vi cabeças sendo salvas por terem uma excelente relação com todos do escritório (e nem era mau profissional, só tentaram cortar ele mesmo). Relações essas construídas a partir do contato presencial, festinha da firma, etc...

O que quero dizer com isso? Não adianta você ser um excelente profissional, com excelentes entregas, se não se posiciona, não se comunica, não aparece e não gera conexões. Esquece. Você vai ser só mais um entre os comuns.

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Penso que vai além do ser visto para ser lembrado, por exemplo atualmente estou engajando em um "projeto" que surgiu em uma "conversa de cafézinho". A entropia das relações humanas é algo que o uma reunião online ainda não conegue capturar nem de longe...Quse sempre a força do seu aperto de mão no inicio de uma reunião vai "dizer" mais do que qualquer argumento que possa falar...

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Sim também tem esse cenário, porque na verdade são várias coisas né?
Acho que de modo geral as pessoas estão mais preocupadas em estar mais perto da família, saúde física e mental, e uma agenda flexível permite isso. Tenho colegas que de casa conseguem dar mais atenção aos pais idosos, fazer atividade física, se alimentar melhor e etc. O trabalho deixou de ser uma satisfação pessoal para muitos, porém, permanece relevante uma vez que é de lá tiramos nosso sustento e temos a oportunidade de dar uma vida melhor para quem amamos.