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Tenho estudado GO ultimamente.

Ela tende a ser simplista e elegante. É uma das razões que me fez gostar muito. Ela não usa a abordagem de orientação a objeto das outras linguagens, isso traz um estranhamento no começo. Mas depois que se adapta a nova abordagem, parece ser mais lógico.

Outra coisa, ela é sintáticamente estável. A linguagem recebe poucas mudanças. E os desenvolvedores dela são bem relutantes em grandes alterações. Cada mudança é muito bem pensada.

Amo o jeito como lindam com a tabulação (gofmt) e o gestor de pacotes.

Para CLI ela é embatível.

Para GUI, existe uma solução elegante com Wails.

O único ponto complexo ao meu ver, é o uso do CGO (ponte entre GO e C) que particularmente prefiro evitar ao máximo. E isso afasta o uso de ótimas bibliotecas escritas em C.

E quando se porta as bibliotecas de C para GO pura, perdesse muita velocidade por causa do garbage collector.

Fui atrás do GO depois que descobri que o Prometheus e o Grafana são escritos em GO.

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