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Alta Performance e Autoconhecimento na Tecnologia

Ontem participei de uma palestra sobre tecnologia, autoconhecimento e alta performance durante a programação da FINECOM — Feira de Inovação, Negócios e Empreendedorismo do Centro-Oeste Mineiro, realizada pela Faculdade de Pará de Minas - Fapam e Ascipam.

A palestra, conduzida por Frederico Marinho e Pablo Casso Mattos da Silva — profissionais que também trabalham com atletas de alta performance, como Cristiano Ronaldo — trouxe reflexões valiosas sobre como se conhecer melhor pode mudar a forma como lidamos com desafios pessoais e profissionais. Muitas vezes buscamos fórmulas prontas de produtividade ou motivação, mas tudo começa em entender quem somos, nossas forças, limitações e o que realmente nos impulsiona.

Eles compartilharam experiências que reforçam essa ideia. Pablo mencionou como um de seus artigos científicos acabou moldando sua carreira nos anos seguintes, mostrando também como um bom networking garante oportunidades e resultados consistentes ao longo do tempo. Já Frederico, mesmo sendo desenvolvedor, deixou a parte técnica de lado e migrou para a área de gestão, não por não gostar de programar, mas porque percebeu que apenas programar não seria suficiente para atingir os objetivos que desejava.

No contexto da tecnologia, esses aprendizados são essenciais. Projetos de software, equipes de TI e desenvolvimento de produtos exigem foco, colaboração e tomada de decisões rápidas. Profissionais que cuidam da própria saúde mental, entendem suas limitações e conseguem gerenciar suas emoções entregam resultados mais consistentes, lidam melhor com pressão e criam ambientes de trabalho mais saudáveis. Da mesma forma, as empresas devem se preocupar com seus funcionários e suas motivações — até certo ponto — garantindo que todos estejam engajados em um mesmo objetivo e se sintam parte de algo maior, e não apenas “jogados” no trabalho.

Já pensaram em como nosso comportamento, autoconhecimento e gestão emocional impactam diretamente a produtividade e os resultados em tecnologia? E mais ainda, como nosso cérebro realmente reage aos estímulos externos e influencia nossas decisões e ações diárias?

Para quem quiser conferir, também compartilhei uma versão mais resumida deste post no Linkedin.

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