Por que o dev que não usa IA direito em 2025 está ficando pra trás
Na última semana, entreguei um sistema completo do zero em 4 dias.
Frontend, backend, integrações, deploy… tudo funcionando.
Não foi mágica.
Foi uma combinação de clareza técnica e uso eficiente de IA.
A diferença fundamental não foi “pedir pra IA fazer o trabalho por mim”.
Foi saber exatamente o que precisava ser feito… e usar a IA como extensão direta da minha execução.
Enquanto muita gente ainda usa IA pra tirar dúvidas de sintaxe ou pedir explicações básicas, o foco aqui foi outro: agilidade em tarefas operacionais, geração de código repetitivo, e otimização de tempo em tarefas que antes levariam horas.
Exemplos práticos de como usei IA (no caso, o Cursor):
• Refatoração rápida de código que eu mesmo escrevi
• Geração de endpoints com base em schemas definidos por mim
• Otimizações pontuais de performance
• Geração de testes automatizados com base nas funções já implementadas
• Sugestões de melhorias arquiteturais com base em código já pronto
Em nenhum momento pedi:
• “Como faço um CRUD?”
• “Me explique o que é middleware”
• “Qual arquitetura usar?”
Esse é o ponto:
IA não substitui conhecimento. Ela potencializa quem já sabe o que precisa fazer.
Se você ainda tá tentando entender se “usar IA é trapaça” ou se “faz sentido usar”, o problema não é a ferramenta…
É a sua mentalidade.
O mercado já virou a chave.
O cliente não quer saber se foi feito na mão ou com IA.
Quer entrega rápida, funcional e de qualidade.
A melhor decisão que tomei nos últimos meses foi parar de tratar IA como curiosidade…
E começar a tratá-la como uma alavanca real de produtividade.
Se você é dev e sente que está ficando pra trás, o melhor momento pra ajustar isso foi ontem.
O segundo melhor é hoje.
No meu e-book “De Dev a Founder”, compartilhei exatamente como essa virada de mentalidade aconteceu pra mim, e como comecei a fechar projetos maiores justamente por executar mais rápido e com mais qualidade.