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Os Melhores Frameworks de UI em 2025: Tailwind CSS, Shadcn/UI, Material UI e mais

Introdução: Evolução dos Frameworks de UI e o Retorno do CSS Estático

No desenvolvimento front-end moderno, frameworks de UI se tornaram ferramentas indispensáveis para acelerar a criação de interfaces consistentes e acessíveis. De grids responsivos a componentes complexos, essas bibliotecas poupam tempo e asseguram boas práticas de design. Nos últimos anos, testemunhamos uma mudança notável nas estratégias de estilização: um movimento de volta ao CSS “estático” (pré-compilado) em detrimento de soluções de CSS-in-JS como o Styled Components. Grandes equipes de engenharia começaram a relatar problemas de desempenho significativos com CSS-in-JS. Por exemplo, a equipe do Spotify notou páginas 15–30% mais lentas ao usar CSS-in-JS em vez de CSS convencional  . Esse impacto negativo ocorre porque bibliotecas como Styled Components inserem estilos via JavaScript em tempo de execução, forçando o navegador a recalcular regras CSS repetidamente – um processo que pode ser “MUITO lento” segundo engenheiros do React . Em contraste, usar CSS gerado estaticamente (por exemplo, arquivos CSS ou classes utilitárias do Tailwind) evita essa sobrecarga durante a renderização.

Outro ponto crítico é a carga de bundle e compatibilidade: soluções CSS-in-JS aumentam o tamanho do bundle (por precisarem incluir a própria biblioteca de estilos) e complicam cenários como Server-Side Rendering (SSR) e React Server Components  . Tanto que até mesmo o Material UI (MUI), que historicamente usou CSS-in-JS (Emotion), está migrando para um novo mecanismo “zero-runtime” chamado Pigment CSS para gerar CSS no build e melhorar a performance . Ou seja, o uso de CSS estático – seja via frameworks utilitários ou pré-processamento – vem sendo preferido por oferecer mais desempenho e simplicidade na maioria dos cenários atuais .

Diante desse panorama, este blogpost apresenta os melhores frameworks e bibliotecas de UI da atualidade – incluindo Tailwind CSS, Shadcn/UI, Material UI e outros – explicando seus diferenciais, por que o CSS estático voltou à tona, e mostrando exemplos práticos em React + TypeScript. Também faremos uma comparação de popularidade entre elas (com um gráfico ao final) e uma menção ao papel histórico do Bootstrap.

Tailwind CSS – Utilitários CSS para Flexibilidade Máxima

Tailwind CSS não é exatamente uma biblioteca de componentes, mas sim um framework CSS utilitário-first que revolucionou a forma de estilizar aplicações. Lançado em 2019, sua ideia central é fornecer “classes utilitárias de baixo nível para você compor qualquer design” em vez de componentes pré-prontos  . Com Tailwind, desenvolvedores escrevem classes como mt-4 bg-blue-500 text-white font-bold p-2 rounded diretamente nos elementos JSX, definindo estilos de forma altamente granular. Essa abordagem elimina a necessidade de sair do HTML/JSX para um arquivo .css, evitando mudanças de contexto e permitindo rápido ajuste visual. Nos últimos anos, Tailwind cresceu em popularidade a ponto de liderar surveys e ter uma base de fãs dedicada (o subreddit r/tailwindcss conta com mais de 33 mil membros) .

Vantagens: Tailwind oferece agilidade e controle total sobre o CSS. Você não fica preso a um tema específico – ao contrário, pode implementar qualquer visual combinando utilitários. Ele também elimina problemas de especificidade e conflitos de classe, já que você praticamente não escreve CSS tradicional (as classes utilitárias são pré-definidas). Além disso, o build process remove automaticamente classes não utilizadas (tree-shaking/PurgeCSS), mantendo o CSS final enxuto. A produtividade com Tailwind é tão marcante que muitas equipes migraram de soluções CSS-in-JS para ele buscando simplicidade e performance . Estudos mostraram ganhos de desempenho – a Spotify, por exemplo, relatou melhora significativa ao trocar Styled Components por CSS estático .

Desvantagens: A crítica mais comum é que o HTML fica “poluído” com muitas classes (alguns chamam de “HTML feio” ou “hellish nightmare” em termos de legibilidade) . Também há uma curva de aprendizado para memorizar tantas classes utilitárias. Porém, fãs do Tailwind argumentam que a produtividade compensa esses pontos e que padrões podem ser abstraídos via componentes utilitários personalizados.

Exemplo Prático (React + TypeScript): Abaixo, definimos um componente simples de cartão usando Tailwind. Note como as classes utilitárias controlam spacing, cores, fonte, etc., diretamente no JSX:

// Exemplo de componente React com Tailwind CSS
export function CardProduto() { return ( <div className="max-w-sm p-4 bg-white rounded shadow-md"> <h2 className="text-xl font-bold mb-2">Título do Produto</h2> <p className="text-gray-700"> Descrição breve do produto exibida num card estilizado com Tailwind. </p> <button className="mt-4 px-4 py-2 bg-blue-500 text-white rounded hover:bg-blue-600"> Comprar </button> </div> ); }

No código acima, utilizamos classes do Tailwind (max-w-sm, p-4, bg-white, text-xl, bg-blue-500, etc.) para estilizar o card e o botão. Esse approach gera um CSS já otimizado no build, sem qualquer JavaScript para aplicar estilos em runtime.

Shadcn/UI – Componentes Copiados para o Seu Projeto (Design System como Código)

Shadcn/UI (ou apenas shadcn/ui) emergiu em 2023 como uma solução inovadora que combina o melhor de dois mundos: a rapidez de componentes pré-construídos com a liberdade do Tailwind CSS. Diferente de um pacote tradicional instalado via npm, o Shadcn/UI fornece um CLI para copiar o código fonte dos componentes diretamente para o seu projeto . É como um boilerplate de design system: você escolhe, por exemplo, “Button” ou “Dialog”, e o CLI adiciona os arquivos React/TSX correspondentes no seu código, já estilizados com classes Tailwind e utilizando primitivos acessíveis do Radix UI.

Essa abordagem de “design system as code” traz uma enorme vantagem: você possui total controle e propriedade sobre os componentes. Se precisar customizar o estilo ou comportamento, basta editar o código – não fica limitado pelas props de uma biblioteca externa  . Segundo a equipe da Supabase (que adotou Shadcn/UI em sua lib de UI), isso eliminou pedidos intermináveis de feature requests, já que os devs clientes podem ajustar tudo a seu gosto  . Em essência, ao adicionar componentes do Shadcn, “o código agora é seu para modificar”  .

Tecnologia: Internamente, os componentes Shadcn são construídos sobre Radix UI (primitivos acessíveis e sem estilo) e estilizados com Tailwind CSS . Ou seja, ele abraça totalmente o conceito de CSS estático/utility-first. Não há nenhuma dependência de CSS-in-JS – o estilo de cada componente são classes Tailwind fixas, gerando um resultado altamente performático.

Prós:
• Apropriação do código: possibilidade de editar qualquer detalhe do componente.
• Customização ilimitada: como você pode alterar o código e os Tailwind classes, não há limites de tema.
• Leveza no bundle: só entra no seu projeto o código dos componentes que você realmente adicionou (vs. importar uma lib inteira).
• Acessibilidade pronta: por usar Radix, os componentes já vêm com ARIA e comportamentos acessíveis predefinidos.
• Popularidade crescente: o Shadcn/UI ganhou enorme tração; já acumula dezenas de milhares de estrelas no GitHub (ultrapassou o Material UI em 2025 em número de estrelas ) e é considerado o “novo padrão” para muitas aplicações modernas suportadas por AI e comunidades open-source  .

Contras:
• Sem atualizações automáticas: se a biblioteca Shadcn lançar melhorias, você precisa manualmente atualizar copiando código novo (não há npm update).
• Manutenção por sua conta: ao incorporar, você se torna responsável por manter aquele código de componente.
• Possível redundância: times grandes podem acabar divergindo componentes se não houver governança, já que não há um pacote central único.
• Dependência do Radix UI: o Radix (base dos componentes) recentemente mudou o foco para outra lib (Base UI), então pode haver necessidade de migração futura  .
• Visual default repetitivo: muitos projetos usam os estilos padrão do Shadcn sem customizar, gerando uma certa “mesmice” visual na web (caso você não personalize, seu app pode parecer genérico) .

Exemplo Prático: Para usar Shadcn/UI, você inicialmente instala o utilitário e adiciona os componentes desejados via CLI. Exemplo de instalação e adição de um botão:

Instala o CLI (se necessário)

npx shadcn-ui@latest init

Adiciona o componente "Button" ao projeto

npx shadcn-ui add button

Isso criará no seu projeto um arquivo button.tsx com o código do botão estilizado. A partir daí, você pode usar esse botão como qualquer componente local:

`import { Button } from "@/components/ui/button";

export function Exemplo() {
return Enviar;
}`

No exemplo acima, é o componente copiado do Shadcn/UI. Por baixo dos panos, ele possui classes do Tailwind CSS correspondentes às variantes (por exemplo, className="bg-primary text-primary-foreground ..." dentro do código do botão). O desenvolvedor pode abrir esse arquivo e modificar o estilo – por exemplo, trocar classes, adicionar novos variantes – conforme necessário. Essa flexibilidade extrema, junto com excelentes padrões de acessibilidade herdados do Radix, fez do Shadcn/UI uma tendência poderosa em 2023-2025.

Material UI (MUI) – O Clássico Popular e Personalizável

O Material UI (MUI) é uma das bibliotecas de UI React mais consolidadas, estando presente há quase uma década no mercado . Criado com base no sistema de design Material Design do Google, o MUI forneceu desde cedo um conjunto abrangente de componentes prontos para uso (botões, inputs, diálogos, data pickers, tabelas, etc.), todos seguindo padrões consistentes de design e acessibilidade. Milhares de empresas adotaram o MUI ao longo dos anos para acelerar o desenvolvimento de aplicações web robustas  .

Por que o MUI fez tanto sucesso?
• Produtividade: entregava “out of the box” uma UI profissional sem precisar estilizar do zero, incluindo temas claros/escuros e responsividade.
• Consistência: implementava fielmente o Material Design, garantindo UX familiar e consistente.
• Documentação e comunidade: documentação rica e uma enorme comunidade ativa (sendo uma das libs React mais estreladas no GitHub, com mais de 95 mil estrelas  ). Há tutoriais, fóruns e suporte abundantes.
• Customização via tema: apesar de opinativo no estilo Material, o MUI sempre ofereceu um sistema de theming poderoso – é possível alterar cores, fontes, espacamentos globalmente através de um objeto de tema, permitindo adaptar o visual à marca do produto.

Arquitetura e tecnologia: Até a versão 4, o MUI usava JSS (CSS-in-JS proprietária). Na versão 5, migrou para Emotion (ou Styled Components) para estilizar os componentes, integrando-se bem com React mas introduzindo aquele overhead de CSS-in-JS. Como citado, o time do MUI já trabalha na versão 6 com Pigment CSS, que gerará CSS estático no build para eliminar overhead de runtime . Isso mostra como mesmo os líderes tradicionais estão abraçando CSS mais estático em resposta à evolução do React (especialmente React Server Components)  .

Prós do MUI:
• Componentes ricos e variados: cobre desde controles simples até componentes complexos (ex: data grid, gráficos, pickers), todos bem testados .
• Ecosistema completo: possui extensões como MUI X (componentes avançados pagos), MUI Icons (ícones Material), etc.
• Documentação e suporte: a doc oficial inclui inúmeros exemplos, e a comunidade produz conteúdo regularmente.
• Alta adoção em produção: empresas grandes confiam no MUI (Spotify, Amazon, Netflix, etc. usam MUI)  , então é considerado enterprise-ready.
• Theming e design system: é possível implementar design systems customizados por cima do MUI graças ao sistema de temas e à versão “unstyled” (MUI Base) para quem quer apenas a funcionalidade sem o estilo Material .

Contras do MUI:
• Design opinado: a aparência padrão é o Material Design, que pode não encaixar em todo projeto. Customizar profundamente para fugir do “material look” dá trabalho (embora possível) .
• Curva de aprendizado: pela quantidade de componentes e detalhes, devs iniciantes podem se sentir sobrecarregados.
• Bundle relativamente pesado: importando muitos componentes sem tree-shaking cuidadoso, pode aumentar bastante o tamanho do app .
• Performance em runtime: até a v5, por usar Emotion, insere estilos via JS. Em apps grandes ou com SSR, isso exigia configurações extras (cache de Emotion, stylis etc.) para não degradar performance. A v6 deve mitigar isso com CSS compilado.

Exemplo Prático: A seguir, um exemplo de componente React utilizando Material UI em TypeScript – criaremos um botão personalizado com tema:

`import { Button, ThemeProvider, createTheme } from "@mui/material";

// Define um tema customizado (alterando a cor primária, por exemplo)
const temaPersonalizado = createTheme({
palette: {
primary: {
main: "#1976d2", // azul customizado
},
},
});`

export function App() { return ( <ThemeProvider theme={temaPersonalizado}> <Button variant="contained" color="primary"> Clique aqui </Button> </ThemeProvider> ); }

No código acima, usamos createTheme para criar um tema onde a cor primária (primary.main) é ajustada. Envolvemos nossa aplicação (ou parte dela) com ThemeProvider para aplicar esse tema. Então renderizamos um

do MUI – ele virá estilizado conforme o tema (fundo azul customizado, texto branco, etc.). O resultado é um botão com estilo Material Design, ripple effect ao clique, acessibilidade ARIA já configurada, tudo sem escrever CSS manualmente. Esse nível de facilidade e consistência foi o que tornou o MUI tão popular no passado e ainda relevante atualmente.

Dica: Ao usar MUI v5 com Next.js ou outras ferramentas SSR, siga a documentação para configurar o Emotion cache no servidor, evitando flash of unstyled content. Com a chegada do Pigment CSS na v6, espera-se que esse processo fique mais simples e performático.

Outros Frameworks e Bibliotecas Notáveis

Além dos já citados, vale mencionar brevemente outros frameworks de UI que têm seu espaço em 2025:
• Ant Design: Muito popular especialmente em aplicações corporativas, originado da Alibaba. Oferece um conjunto enorme de componentes prontos com um design system consistente e internacionalização forte. Com ~94k estrelas no GitHub , está próximo do MUI em popularidade. No entanto, seu estilo visual (inspirado em design chineses/enterprise) e tamanho do bundle podem ser excessivos para apps menores. Ainda assim, é uma escolha sólida para dashboards e sistemas internos robustos, com mais de 1 milhão de downloads semanais no npm .
• Bootstrap (e React-Bootstrap): Seria impossível não citar o Twitter Bootstrap em um contexto histórico. Lançado em 2011, o Bootstrap foi o framework CSS mais usado do mundo, chegando a estar presente em 1 de cada 6 sites na web . Ele praticamente introduziu o grid responsivo e componentes padrões que os devs reutilizavam em todo projeto. Durante meados da década de 2010, “você não abria um site sem Bootstrap” . Esse enorme sucesso se deveu à facilidade de uso e ao fato de resolver o maior problema da época: design responsivo e consistente que funcionava bem (afinal, ainda nem existia CSS Grid e o Flexbox engatinhava). O Bootstrap 4 modernizou com flexbox e foco em acessibilidade – e até hoje, a versão 5 continua ativa. No mundo React, a biblioteca React-Bootstrap transpôs os componentes do Bootstrap para componentes React declarativos (removendo a dependência de jQuery). Embora hoje existam opções mais modernas, o legado do Bootstrap permanece – ele treinou toda uma geração de desenvolvedores e ainda detém ~17% de participação entre frameworks no mundo . Muitos sites legados e novos projetos simples continuam a usá-lo pela familiaridade. Porém, para projetos React modernos que buscam um visual custom ou performance, frameworks como os citados acima tendem a ser preferidos.
• Mantine: Biblioteca relativamente nova (surgiu por volta de 2021) que trouxe 100+ componentes React modernos, todos em TypeScript, com foco em performance e facilidade. O Mantine acumulou ~28k estrelas  e cresce em adoção, oferecendo componentes de alta qualidade e hooks úteis. Diferente de MUI/Chakra, ele usa CSS-in-JS zero-runtime (Emotion em modo compilação) e prioriza suporte a SSR. É uma alternativa a considerar para quem quer uma biblioteca completa fora do universo Material/Ant.
• Fluent UI: A biblioteca oficial da Microsoft (antes chamada Office UI Fabric). Tem ~19k estrelas  e foca em alinhamento com o design do Windows/Office. Muito utilizada em produtos Microsoft e disponíveis para React e outros frameworks.
• Semantic UI React: Uma vez popular, implementa o antigo Semantic UI em React. Hoje está menos mantida (parada em ~13k estrelas ), mas ainda utilizada em alguns projetos pela facilidade de uso de classes semânticas.
• Headless UI e Radix UI: Essas não são libs de componentes estilizados, mas headless (sem estilo). Headless UI (do time Tailwind) e Radix UI fornecem apenas a lógica e marcação acessível de componentes como menus, diálogos, listas, etc., para que você estilize como quiser (por exemplo, com Tailwind). Elas crescem em relevância pois se encaixam perfeitamente na abordagem de CSS estático custom (Headless UI tem ~27k estrelas e Radix ~17k ). Vale mencionar que o próprio Shadcn/UI usa Radix por baixo.

Cada projeto deve avaliar suas necessidades para escolher a biblioteca certa. Por exemplo, se sua prioridade é performance e controle total de design, talvez um combo de Headless UI + Tailwind ou Shadcn/UI seja ideal. Se precisa de muitos componentes prontos e maduros, um MUI ou Ant Design pode atender melhor. Caso queira equilíbrio entre customização e rapidez, Chakra ou Mantine podem ser excelentes.

Comparação de Popularidade e Adoção

Popularidade Comparada de Frameworks de UI (GitHub Stars). O gráfico acima compara cinco dos frameworks/bibliotecas mais populares da atualidade em termos de estrelas no GitHub, um indicativo da preferência dos desenvolvedores. Material UI e Ant Design lideram com cerca de 94–95 mil estrelas, reflexo de sua larga adoção ao longo dos anos . Tailwind CSS (aqui considerando o repositório do projeto) também é extremamente popular, com cerca de 86 mil estrelas , mostrando o forte interesse na abordagem utility-first. Já o Shadcn/UI, que surgiu mais recentemente, impressiona ao já alcançar ~83 mil estrelas  – um crescimento meteórico que o levou a ultrapassar o MUI em 2025 , evidenciando a tendência de desenvolvedores abraçarem sua filosofia de código próprio. Chakra UI, embora mais modesto em números absolutos (~39k estrelas), possui uma comunidade fiel e vem ganhando espaço consistente .

Em suma, o ecossistema de Frameworks de UI em 2025 está diversificado. Temos desde soluções que priorizam performance e controle (Tailwind, Shadcn, headless libs) até as que oferecem completude e rapidez out-of-the-box (MUI, Ant, Chakra). A escolha ideal depende do contexto: equipes grandes com design system definido tendem a preferir utilitários e código próprio, enquanto produtos com prazos curtos podem optar por bibliotecas completas para ganhar velocidade na entrega. O importante é reconhecer que CSS-in-JS já não reina absoluto – o pendulo voltou um pouco para soluções static-first pela necessidade de apps mais rápidos e fáceis de manter  . Portanto, ao iniciar seu próximo projeto React, avalie esses trade-offs e considere essas ferramentas destacadas (todas open-source) para elevar o nível da UI mantendo a performance e a produtividade em alta.

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