Essa visão de que "o código é o fim" é exatamente o sintoma do problema atual.
Nos bons tempos, o software era um produto, uma ferramenta que você comprava para um fim: escrever, desenhar, calcular.
Hoje, o software é um monstro complexò, uma "escultura de gelo", como alguém disse, feita para sustentar um modelo de negócio nebuloso que depende de engajamento ad-infinitum.
O código não é o ativo central. O verdadeiro fim, infelizmente, se tornou o próprio negócio, não uma solução real.