🎮 Jogos Digitais: Vilões ou Heróis?

Por muito tempo, os jogos digitais foram apontados como os grandes vilões da infância e da juventude. Pais, educadores e até manchetes de jornal alertavam sobre os perigos do “vício eletrônico” e da suposta influência negativa de títulos cheios de ação.

Mas em 2025, o cenário mudou. Curiosamente, os mesmos jogos que eram alvo de críticas hoje se mostram, em muitos casos, mais seguros para crianças do que as redes sociais.

O risco invisível das redes

Plataformas como Instagram, TikTok e outras redes sociais expõem crianças e adolescentes a perigos sutis e muitas vezes silenciosos. O contato com estranhos, o cyberbullying, a comparação com padrões inalcançáveis e o consumo de conteúdos não apropriados para a idade criam um ambiente de risco difícil de controlar.

Mesmo com sistemas de segurança, os filtros nem sempre conseguem barrar mensagens de ódio, fake news ou conteúdos inadequados.

Jogos: ambientes mais controlados

Nos jogos digitais, por outro lado, o ambiente costuma ser mais previsível. A classificação etária ajuda os pais a escolherem títulos adequados, e muitos jogos oferecem moderação ativa, filtros de linguagem e chats restritos.

Além disso, os jogos estimulam a cooperação em grupo, a resolução de problemas e até a criatividade — especialmente em títulos que permitem construir, explorar ou criar narrativas próprias.

Do vilão ao herói

Se antes os jogos eram acusados de isolar os jovens, hoje podem ser vistos como alternativas seguras e construtivas de entretenimento. A supervisão continua sendo essencial, mas a comparação com o ambiente caótico das redes sociais mostra que os jogos digitais se transformaram em aliados inesperados de pais e educadores.

No fim, talvez a maior lição seja esta: o verdadeiro perigo não está apenas nas telas, mas em como usamos a tecnologia. E, nesse novo cenário, os jogos digitais — antes vilões — podem muito bem assumir o papel de heróis.

Este artigo foi idealizado pelo usuário publicador e escrito com ajuda de IA.