Executando verificação de segurança...
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Eu gosto do debate extremo para nos trazer prismas. No dia a dia eu tenho preferido trabalhar de forma híbrida.
Os cruds normalmente tenho feito lista e form carregando individualmente e os comportamentos em ajax.
Se é uma tela mais complexa, eu vejo caso a caso. Isso tem muita ligação com o texto que postei aqui esses dias.
Eu, pessoalmente (de novo), não tenho boa experiência com SPAs e, sinceramente, todos os sistemas que integro que são SPAs tem APIs bem problemáticas.
Essa “coisa” de usar a mesma API para a interface do sistema e para API externa só me trouxe dor de cabeça. Sempre que integro com sistema assim, sempre tenho dor de cabeça. Então nunca trabalhei com esse modelo para evitar as dores de cabeça estando do outro lado também.

No final, eu realmente acredito que junto com experiência a gente acumula muito trauma e camadas de proteção, isso acaba refletindo em nossas aplicações como um todo.

Quantas vezes precisou trocar o banco de dados de uma aplicação?
Quantas vezes aquelas duas ou três situações que você enche o código para caso precise, realmente aconteceram?

Eu tenho abdicado de alguns, vários, conceitos e programado orientado aos projetos. Hoje tenho uma estrutura minha onde desenvolvi tudo do zero de forma muito simples. Isso acontece muito comigo, usar aquela library magnífica que tem 5000 funcionalidades que eu não uso, 2 que uso e 3 que o cliente fica frustrado por não ser possível ter.

Criei meus select com filtro, que funciona lindamente no desktop e mobile.

Fiz meu draggable, sortable, diálogo e com eles eu posso extender o que precisar. E não tenho mais trabalho por isso, bem contrário, meu código é limpo e posso estender até onde precisar.

Acha que eu não faço coisas complexas? Faço bastante, mas não preciso tornar meu código um emaranhado de coisas para mostrar valor. A qualidade tá na entrega, na manutenibilidade, no tempo resposta em casos de erro e na confiança dos meus clientes.

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