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Respondendo a "Eu demorei a me adaptar com o índice começando..." dentro da publicação [Não disponível]
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Uma das coisas que o programador precisa é da lógica. Se causa dificuldade de adaptação, alguma coisa está errada. A linguagem não facilita a resolução de problemas da vida real. O problema é a preguiça de quem desenvolveu o interpretador/compilador.

Iniciando em 1, resolveria uma grande parte dos problemas (meses, dias, itens de uma lista, etc.).

Mas algumas vezes iniciar em 0 pode ser interessante. Existem outros mas vamos citar ângulos. Podemos ter de 0° até 360°.

Um terceiro caso em que os anteriores não resolvem. Preciso calcular as propriedades de um elemento com temperaturas variando de -7°C até 50°C.

  • Fazer continha para definir o número de elementos da array (lembrando que zero é uma temperatura válida).
  • Para acessar os elementos terão que ser feitas continhas pois o item zero ou 1 é -7.

Existem linguagens onde a definição dos índices é arbitrária, o que resolve o terceiro caso.

arr : array[-7..50,int]
for ix in -7..50:
  arr[ix] = calculo_complexo(ix)
print "Característica para -2°C = ", arr[-2]
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Não sei se K é utilizada por alguém que não seja cientista. Posso utilizar em um array para plotar em um gráfico, por exemplo. Ou para outros cálculos dentro do programa. Na minha vida adulta, nunca utilizei K.

Um exemplo prático é um cálculo de diversas caracteríticas de um ventilador (vazão, pressão, potência, etc.) onde as pás podem variar de 7° a 37°. Os resultados são apresentados em planilhas e podem ser feitos gráficos deles. Muito mais fácil criar um array [7..37] do que iniciando em zero ou 1 e ficar fazendo cálculos para saber qual item estou calculando. O oitavo é [8] e não [8-7].

Então, para no mundo real, o melhor é ter índices arbitrários. Posso ter [0..10], [-7..20] ou [34..89] e a programação bem como a leitura do programa ficam mais facilitadas.