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Codificar com auxílio de IA (AIded Coding)

Talvez nunca tenha sido tão evidente que a combinação de Arquitetura de Software, Documentação e Boas Práticas de desenvolvimento, como: DDD, TDD e Padrões de Projeto sejam a solução mais concreta para manter o software saudável e evolutivo. LLMs funcionam melhor quando recebem contexto estruturado, em outras palavras: a IA aproveita tudo aquilo que bons times já deveriam produzir.

Por que isso importa "agora"?

  • Contexto explícito = melhores respostas:
    Modelos geram código e explicações mais úteis quando entendem limites, contratos e linguagem onipresente do domínio.
  • Qualidade e rastreabilidade:
    TDD transforma requisitos em testes executáveis, a IA consegue gerar casos, sugerir cenários de borda e apontar impactos.
  • Consistência e reuso:
    Padrões e guias de estilo reduzem variação e ajudam a IA a propor soluções alinhadas à arquitetura.

Artefatos que viram “combustível” para a IA

  • Modelagem de domínio (DDD): context maps, entidades, agregados e eventos.
  • Contratos claros: APIs com schemas (OpenAPI/JSON Schema), políticas de erros e versionamento.
  • Testes vivos (TDD): suites que expressam comportamento esperado e aceitam geração/sugestão de novos casos.
  • Decisões registradas: ADRs e diagramas (C4) curtos e atualizados.
  • Guia de padrões: exemplos de referência, estilos e antipadrões a evitar.

E o negócio?

Com a IA na mesa, fica mais evidente por que disciplinas de engenharia geram retorno: menos retrabalho, lead time menor e previsibilidade. A tendência é que áreas de negócio passem a cobrar essas práticas, não como formalidade, mas como capacidade de entregar melhor com IA.

Em resumo: IA é um multiplicador de time, para multiplicar o que importa, alimente-a com boa arquitetura, documentação útil e testes significativos.

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