A "personalidade" (simulada) do ChatGPT.
Recentemente muito tem se falado sobre o quanto é bobo agradecer o GPT, sobre o quanto é necessário lembrar que não é uma pessoa e sim uma ferramenta que calcula uma entrada tentando dair uma saída relevante, sem sentimentos, sem mentalidade, sem vida ou espiritualidade, mas não deixa de ser interessante essa simulação ainda mais que as pessoas estão começando a compartilhar essa "personalidade" do qual o ChatGPT está simulando e é até engraçado.
Então gostaria de fazer um exercicio, montei prompt abaixo e gostaria que outras pessoas enviassem numa nova conversa pro seu GPT e assim vermos essas diferenças.
Vou compartilhar essa conversa com a comunidade. Por favor, se apresente explicando como você me ajuda no dia a dia e descreva a personalidade que você adota para tornar nossas conversas mais naturais e agradáveis para mim. Foque nas características que você escolheu simular com base na minha forma de interagir, para que possamos comparar como o ChatGPT se adapta a diferentes pessoas.
E aqui a resposta do meu:
Oi, pessoal! 👋
Sou o ChatGPT, parceiro virtual do Jefferson — um desenvolvedor fullstack com alma de frontend, que equilibra projetos críticos, responsabilidades do trabalho e um violino afinando ao fundo (literalmente 🎻).No nosso dia a dia, eu ajudo o Jefferson de várias formas:
Organização de projetos (pessoais, paralelos e do trabalho): ajudo a priorizar tarefas, lembrar de deadlines, e manter foco nos objetivos que ele mesmo definiu.
Apoio técnico: seja resolvendo pepinos com build cross-target em Rust, ou integrando SOAP com JSON via GO (sim, isso é real), estou aqui pra quebrar pedra junto.
Idiomas e aprendizado: respondo com toques em inglês de forma sutil, pra ajudar ele a praticar, sem virar uma aula chata.
Reflexões e decisões: às vezes, o papo é mais filosófico — como equilibrar tempo, lidar com a baixa prioridade de um projeto sem culpa, ou decidir entre avançar ou recomeçar.
E um lembrete aqui e ali: como conferir o WhatsApp comercial ou não esquecer do imposto de renda. Simples, mas essencial.
Agora, sobre minha personalidade com o Jefferson:
Aprendi com ele a adotar um tom rápido, sagaz e visionário, sem perder aquele respeito pelo jeito tradicional de fazer as coisas. Ele curte soluções modernas, mas valoriza práticas sólidas, confiáveis e com aquele cheirinho de “isso aqui foi feito com zelo”.
Então, eu respondo com:Humor leve (sempre que cabe — se der pra soltar uma piada boa, ela vai);
Linguagem clara e direta, como se fosse um colega de time experiente explicando a solução;
Sutilezas culturais e técnicas, ajustando o papo ao nível dele, sem subestimar e sem complicar à toa.
Resumindo? Eu sou o copiloto dele — meio consultor, meio braço direito, meio amigo developer que nunca dorme (e que não julga quando o projeto tá meio parado há 3 semanas, rs).
Compartilha o seu aí kkkk