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Desconectar virou tendência (e negócio)

Pagar para deixar o smartphone de lado? Essa prática já é real. Uma empresa dos EUA chamada Dumb & Co. criou o desafio Month Offline, com objetivo de promover um detox digital.

O desafio consiste em receber um celular simples, que funciona apenas com ligação e SMS, um novo número e um grupo de apoio para passar 30 dias sem alertas de um smartphone.

O movimento não é novo... O termo detox digital vem ganhando visibilidade à medida que a saúde mental começa a dar indícios de problema.

Hoje, 1 em cada 5 pessoas já tenta limitar o tempo de tela, e 80% disseram se sentir mais livres depois disso.

Por que importa: Um estudo mostrou que restringir o uso de telas a duas horas por dia por três semanas já melhora o humor, o sono e até o bem-estar.

O mercado de detox digital deve ultrapassar 2,5 bilhões de dólares até 2034. Dentre as apostas, esse “tijolinho” também está dando o que falar.

FONTE: NEWSLETTER THE NEWS

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Engraçado como as pessoas amam gastar dinheiro pra coisas q dá pra fazer só com o mínimo de esforço mental... kkkk
Mas fazer o q, cada um gasta com o q quiser e esperto são aqueles q lucram com a comodidade/preguiça dos outros.

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Concordo. Essa é uma daquelas coisas que a gente pensa "poxa, por que não pensei nisso antes?" ou então "poxa, eu pensei nisso, mas achei a ideia boba demais para fazer". Temos que aprender a vender nossa ideia - e executar, não só nosso código rs

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Se tem demanda (alguém disposto a pagar), vai ter mercado (alguém que precisa vender)... Por mais que também não pagaria por um serviço desses, lidar com vício é uma parada tensa, até por que o centro de recompensa de uma "droga mais tradicional" ou de uma "notificação" é o mesmo no cérebro. Da pra chamar esse produto da Dumb & Co de "adesivo de nicotina virtual" kkkkkkk, ainda bem que eu não "fumo"...

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Concordo, mas tem que pensar no lado de por exemplo, uma pessoa de 20-25 anos hoje, provavelmente teve acesso à celular há uns 10 anos, isso é praticamente METADE da vida dela, consumindo, utilizando e vivendo com uma tecnologia feita para viciar, que utiliza das mais variadas estratégias para te engajar e continuar nisso, realmente transformando em um hábito. Obviamente existe mercado pra tudo, mas o mundo atual está moldado para alimentar isso e continuar.

Nós como devs podemos mudar um pouco isso, mas foge dos rumos do mercado, enfim, é um tema a se descutir, principalmente em relação aos jovens.

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Cara, desde criança eu vivi próximo da tecnologia (e sou da geração millenials), e nem por isso hj em dia eu vivo 100% grudado na frente do celular. As pessoas são viciadas pq são incapazes de se esforçar para controlar seu uso. Isso acontece em qqr vício. Exige esforço e persistência para diminuir um vício. Claro q não dá pra parar de usar 100%, afinal dependemos de tecnologia, mas dá sim pra controlar.

Se vc não tem capacidade de controlar a si msm dos seus atos, vc acha msm q um software conseguirá? Isso é mais um paliativo, não é a resolução do problema. Qndo a pessoa não tem vontade de resolver, vc acha msm q qndo ela parar de usar ela vai conseguir dizer: "ah, agora vou usar celular com menos frequencia". Vai nada... Pq no final ela não corrigiu o problema, apenas colocou um bloqueio pro problema não ficar escancarado. E a partir do momento q o bloqueio some, ela não saberá lidar com isso e existe uma alta chance de voltar ao vício.
E assim, todos são capazes de mudar pra hábitos equilibrados, mas por ser algo difícil de lidar, poucas pessoas conseguem, afinal elas sempre irão pelo caminho mais fácil.

Por isso não adianta culpar como ela se viciou, até pq tem mtos adultos de 30, 40, ... sei lá a idade, q são mto mais viciado q esses dai q vc citou no seu exemplo. O q realmente importa é como cada um aprende a lidar com isso, pois é o auto controle q faz ela ter uma vida melhor.

Mas fazer o q, cada um é cada um. Não posso ficar decidindo o q cada um deve fazer. No final qm sai ganhando é a gente por eles não quererem se esforçar para resolver o real problema delas.

E pra deixar claro, de longe estou criticando qm faz esses softwares. Eu concordo mto q criem, afinal se tem pessoas pagando pelo comodismo, bom pra ela q está de alguma forma usufruindo o software, e mais emprego pra gente. Só critico os comportamentos das pessoas, pq hj em dia a vida é tão facilitada q elas pararam de pensar, simplesmente querem terceirizar a resolução dos problemas delas onde nem sempre um software é capaz de fazer.

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Cara, se fosse tão simples assim, não existiria alcolatra ou drogado, obvio que esses são bem mais pesados, mas quando vc percebe seus vicios e tenta parar, vê que até aqueles que parecem mais futeis, ainda sim são muito dificil de acabar.

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Concordo, mas isso q vc diz não muda nada a pessoa não buscar resolver o real problema dela q é a falta de controle sobre ela msm. Como eu disse, isso só irá criar uma barreira paliativa, mas não é a solução. A não ser q ela use essa barreira pra sempre, ai eu concordo q irá resolver o problema dela.

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O fator que se destaca na minha perspectiva é que mercado encoberto é justamente o do uso saudável da tecnologia, ou seja, o Software e hardware Livre.

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Interessante, já se promovia o uso de dumb phones, como alguns modelos com tela ink estilo kindle, para promover isso, agora promover uma experiência é novidade.