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A onde que:

(1 == "1") // true

É ser poderoso?

Podereso é você tratar problemas de memória e vulnerabilidades sem nem se quer ter executado a aplicação, Ex: Rust, Zig etc...

OBS: Não é pq linguagem fortemente tipada que você precisa ser obrigado declarar todos os tipos de variáveis, pode muito bem usar inferência.

Também não confunda linguagem fortemente tipada com linguagem compilada, F# é um ótimo exemplo disso.

Esse código em javascript

var numero = 10

Nunca vai ter a mesma confiablidade que este outro em rust

let numero = 10;

Uma linguagem "poderesa" deve ser expressiva e conseguir tratar problemas apenas com sua sintaxe.

- Quando você descobrir isso seu mindset muda.

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Depois das críticas sobre a SpellSpike, vou esclarecer alguns pontos criticados.
• SOBRE A TAXA DE ROYALTIES:
A taxa de royalties é somente aplicada a projetos que lucram mais de 99,000 (noventa e nove mil dólares) e pode ser simplesmente evitada pagando míseros 1.
• COMMITS SUPOSTAMENTE INÚTEIS:
Os commits algumas vezes podem ter pequenas modificações, pois o código fonte da SpellSpike está obfuscado e sob licença CC-NC-ND 4.0
• TIPAGEM FRACA:
A SpellSpike está sob desenvolvimento, e está em constante melhorias, estou apenas 1 ano trabalhando nisso, e ainda tem muitas coisas a serem feitas, pois não posso passar o dia todo trabalhando em minha linguagem.
• QUESTIONAMENTOS A "INOVADORA":
A SpellSpike é inovadora em relação a sua facilidade e alguns recursos que não se encontram JavaScript como manipulação de arquivos, e alguns recursos nativos que não são encontrados em muitas linguagens como a própria manipulação de seriais.
• DERIVAÇÃO DO JS:
A SpellSpike tem duas versões. A versão web é um pouco mais limitada e realmente é baseada em JavaScript. Já a versão nativa é baseada em Python e JavaScript. Seria realmente quase impossível disponibilizar a manipulação de arquivos e seriais usando somente JS. Vale citar que estou trabalhando na segurança da minha linguagem, e com o tempo se tornará mais acessível em termos de segurança.
• CÓDIGO FONTE:
Sim, o código fonte é obfuscado. Isso é uma escolha minha, e senti que a melhor opção era deixar a SpellSpike em closed-source. O código fonte é seguro, e eu mesmo uso a SpellSpike em meus side-projects. Não acho que é um problema ter um código obfuscado, já que o objetivo é ser uma linguagem, não dar a vida a outras linguagens derivadas da SpellSpike.
• LICENÇA:
A licença é somente aplicada ao código fonte. Aos projetos desenvolvidos com a SpellSpike, são livres para definirem suas próprias licença, e não são limitados aos usos comerciais.
• USO DO GPT:
O ChatGPT não foi utilizado no desenvolvimento da linguagem em si, e em nenhuma parte do código fonte, mas admito que usarei o GPT para melhorar a documentação da linguagem.

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Como assim "recursos que não se encontram em JavaScript"?

Se você usou JavaScript/Python pra fazer isso, logo esses recursos se encontram sim na linguagem. Talvez não de forma nativa mas você usou essas linguagens para fazer seu projeto.

Não é bem assim que uma linguagem de programação funciona. Você não pode simplesmente fazer um set de funções e dizer que aquilo é uma linguagem.

Sua linguagem sequer há documentação de como começar a usar. Ela é compilada? Interpretada? Precisa de runtime? Precisa de VM? Tem que buildar (obviamente não porque nem código fonte tem)?

Outra coisa: o que impede alguém de descriptografar seu código ofuscado e usar seu projeto? A licença não pode rastrear isso, e você não conseguirá rastrear quem de fato usa seu projeto, a não ser que esteja esperando a boa fé das pessoas vierem e disserem que estão usando o SpellPike em um projeto com lucro maior que 99.000 USD.

Além disso, é fantasioso isso. Ninguém entrará em contato mostrando detalhes contábeis de um projeto ou empresa para algo tão pouco documentado.

Sugiro elaborar ainda mais esses critérios e repensar toda a parte da licença usando informações jurídicas reais e com basamento de direito, tanto brasileiro, que é a origem do projeto, quanto nos Estados Unidos da América, onde você menciona "dólares".

Nem vou perguntar qual dólar você tá falando, porque tem o dólar australiano, porto-rico, países baixos, etc...

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Outra coisa: o que impede alguém de descriptografar seu código ofuscado e usar seu projeto? A licença não pode rastrear isso, e você não conseguirá rastrear quem de fato usa seu projeto, a não ser que esteja esperando a boa fé das pessoas vierem e disserem que estão usando o SpellPike em um projeto com lucro maior que 99.000 USD.

Os usuários podem até descriptografar, mas não podem distribuir. Recomendo que leia a licença CC-NC-ND 4.0, outra coisa: perceba que na documentção fica claro que se refere ao dólar USD. Mas a CRPS foi alterada e passou a aceitar somente ETH. Obrigado pelas criticas, isso é importante para o meu projeto. Quando me refiro a "recursos que não se encontram em JavaScript" ou "recursos que não se encontram em Python" quer dizer que eles não se encontram de forma "built-in", e precisam ser incorporadas/usadas com bibliotecas de terceiros.

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Os usuários podem até descriptografar, mas não podem distribuir. Recomendo que leia a licença CC-NC-ND 4.0

Segundo o site da licença CC BY-NC-ND 4.0:

You are free to: Share — copy and redistribute the material in any medium or format

Ou seja, as pessoas podem copiar e distribuir sim.

Outra coisa, um dos termos da licença é o NonCommercial (não posso usar para fins comerciais). Então como espera que alguém lucre com ela pra vc cobrar os royalties?

Conteúdo excluído
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Pra mim uma linguagem poderosa faz isso que disse em cima: Tem que ser expressiva ao mesmo tempo que te dê confiabilidade, liberdade, segurança e também performance.

Exemplos: Rust, Zig, OCamel, F#

Se tiver um bom ecossistema por volta é melhor ainda, bibliotecas bem consolidadas, documentação, suite de testes de forma nativa ou fácil de implementar, padrões de nomeclaturas e etc...

Exemplo de comparação entre ecossistemas

  • ruby: Tem um ecossitema bem definido (praticamente foi daqui onde muita inspiração de framework, as nomeclaturas das funções são expressivas e bem padronizadas (assim como nas outras que citei acima - sobretudo o Rust)

  • Javascript, PHP e Python: Python e PHP Não tem padronização nas nomeclaturas de funções - é tudo uma farofa (vai ter função standard em snake_case outra em CamelCase outras já em pascalCase. Já dps Python e Js toda semana tem um problema com os package managers(cheio de virus e biblioteca fake já viu a lib http do js? ou as infinitas is... como a isPositive? e a merda que deu com o leftPad?


Resumindo: A linguagem poderosa é aquela que te permite expressar os seus problemas para a máquina.

Até pq foi pra isso que foram inventadas, para serem formas da gente "conversar" com o computador.

Ao mesmo tempo que de tão tranquilidade, vc pode dormir tranquilo sabendo que o código que você escreve hoje dificilmente vai quebrar em produção. - Isso feito através duma tipagem forte e um bom compilador.

Vou deixar aqui algumas referências pra vc entender melhor o que tou dizendo, também recomendo aprender ou pelo menos brincar ou pouco com essas linguagens que citei.

Domain Modeling Made Functional - Scott Wlaschin - Esse demonstra muito bem o que eu quero dizer com expressividade
A História de Ruby on Rails | Por que deu certo?
Linguagem Compilada vs Interpretada | Qual é melhor?
Ocaml Becomes Rust w/ Garbage Collection?
Have We Forgotten How To Program?? | Prime Reacts
Rust Lang (A Linguagem Mais AMADA de Todas) // Dicionário do Programador