Aplicativo de apoio à doação de sangue desenvolvido por alunos da UFJF

Pessoal que trabalha com tecnologia e se importa com impacto real na saúde pública: está em andamento um aplicativo focado em organizar e facilitar a doação de sangue no Brasil, como projeto acadêmico desenvolvido por estudantes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em linha com iniciativas que já mostraram potencial para engajar doadores e apoiar hemocentros.​

A ideia é validar, ainda em fase de testes, fluxos e funcionalidades que aproximem quem precisa de sangue de quem pode doar, com foco em usabilidade, comunicação clara e eficiência operacional, seguindo boas práticas observadas em aplicações semelhantes na área de hemoterapia.​

Convite para teste (beta)

Se você:

Trabalha com tecnologia, produto, UX, dados ou saúde.

Já participou de projetos com impacto social.

Ou simplesmente se interessa por sistemas críticos (como doação, logística, saúde).

O convite é:

Acessar a versão de testes do aplicativo.

Registrar um caso fictício ou real de “estou precisando de sangue” (situação, tipo sanguíneo, cidade, etc.), apenas para fins de teste de fluxo e interface.

Comentar, dentro do próprio app (ou em retorno para o time), o que mais você sentir falta: métricas, alertas inteligentes, integrações com serviços públicos, dashboards, filtros, etc.​

Contexto acadêmico e próximos passos

Este é um projeto acadêmico da UFJF, construído por alunos com base em referenciais de saúde coletiva, interação humano–computador e ciência de dados, áreas nas quais a Estatística, Saúde e a tecnologia têm papel central na tomada de decisão e no desenho de soluções digitais. O objetivo é amadurecer o produto, validar hipóteses com usuários de verdade e, em breve, disponibilizá‑lo no mercado como uma ferramenta robusta de apoio à doação de sangue e gestão de demandas.​

Como contribuir de forma útil

Ao testar, foque em feedbacks como:

Pontos de fricção na jornada (cadastro, registro de necessidade, entendimento das informações).

Funcionalidades que considera essenciais em um app desse tipo para uso real em hospitais, hemocentros ou ONGs.

Aspectos de confiabilidade, segurança percebida e clareza das mensagens.​

Sua visão crítica como profissional de tecnologia pode ajudar a transformar um protótipo acadêmico em uma ferramenta que, em pouco tempo, estará ajudando pessoas de verdade em situações de urgência.