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uma dica: mesmo no agent, sempre tente entender e revisar o codigo escrito, nunca saiam clicando em "aceitar" sem ler. Se deixar por conta da IA ela facilmente cria um codigo lasanha que nem ela vai conseguir dar manutenção no futuro.

ex:

Quer um dark mode toggle no app todo?
Ele vai caçar os estilos, criar o toggle, mudar componentes, adicionar persistência.

Procure entender oq ela mudou, quais estilos foram alterados, sera que ela nao fez um dark theme hardcoded? é sempre bom ler tudo que foi gerado

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Exatamente! E é justamente aí que entra a importância de criar bons prompts — e até mesmo de usar boas .cursorrules, caso você não queira delegar tudo ao prompt.

Quer um exemplo?

Tenho um boilerplate próprio, estruturado em monorepo, que já traz como base: PWA + design system (utilizando shadcn/ui) + autenticação via Firebase + backend com Postgres.

Além disso, defini uma série de .cursorrules bem claras, que orientam o assistant sobre as boas práticas a seguir ao executar tarefas relacionadas à UI (por exemplo, sempre usar o design system), como lidar com autenticação/autorização (fazendo uso do pacote de auth), entre outras regras.

É claro que isso exige um esforço inicial para configurar, mas, a longo prazo, reduz muito o nível de detalhamento que preciso colocar nos prompts, fazendo com que eu escreva menos e receba códigos muito mais assertivos. Dessa forma, problemas como o que você mencionou — o tema ser todo hardcoded — são facilmente evitados.

Obviamente, para projetos menores, eu costumo deixar essas orientações diretamente no prompt, e isso funciona bem. Mas, em projetos maiores, com codebases mais complexas, essas regras tornam o processo muito mais eficiente e menos cansativo, evitando que eu tenha que “escrever uma bíblia” a cada solicitação para a IA.