Trabalho com Postgresql há mais de 20 anos(desde a versão 6.5), então posso dizer duas coisas: que conheço bem o sistema e obviamente que sou fã. Lendo o artigo e todos os comentários já postados, vejo há alguns conceitos distorcidos.
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Tamanho da base: você pode usar sqlite em projetos com grandes bases, mas até que ponto é gerenciável? Sem Tablespace, Table Partitioning fica complicado gerir grandes bases, principalmente em lugares com armazenamento híbrido.
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Replicação: a replicação atende vários propósitos (alguns exemplos) : uso da replica como read only em projetos OLTP, retirando enormemente o "peso" do banco principal. H.A. para tolerância a falhas, replicação lógica e multi-master.
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Tenho uma base com 7000 tabelas e 20 mil índices,1 TB de dados. Não sei nem se o MySQL daria conta, quanto mais o sqlite. O ponto aqui é que o Post está muito mais pra "potência" do Oracle/DB2 do que os concorrentes.
Entendo que quando se usa frameworks com abstração de base, a migração pode não ser tão complexa. Mas o planejamento prévio e criterioso evita muita dor de cabeça no futuro.
Assim, pra quem está pensando em "abandonar" o Post, repense. Ele e muito, mas muito maior que um simples hype da geração Z. 😉
Abraço.