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Trabalho com Postgresql há mais de 20 anos(desde a versão 6.5), então posso dizer duas coisas: que conheço bem o sistema e obviamente que sou fã. Lendo o artigo e todos os comentários já postados, vejo há alguns conceitos distorcidos.

  1. Tamanho da base: você pode usar sqlite em projetos com grandes bases, mas até que ponto é gerenciável? Sem Tablespace, Table Partitioning fica complicado gerir grandes bases, principalmente em lugares com armazenamento híbrido.

  2. Replicação: a replicação atende vários propósitos (alguns exemplos) : uso da replica como read only em projetos OLTP, retirando enormemente o "peso" do banco principal. H.A. para tolerância a falhas, replicação lógica e multi-master.

  3. Tenho uma base com 7000 tabelas e 20 mil índices,1 TB de dados. Não sei nem se o MySQL daria conta, quanto mais o sqlite. O ponto aqui é que o Post está muito mais pra "potência" do Oracle/DB2 do que os concorrentes.

Entendo que quando se usa frameworks com abstração de base, a migração pode não ser tão complexa. Mas o planejamento prévio e criterioso evita muita dor de cabeça no futuro.

Assim, pra quem está pensando em "abandonar" o Post, repense. Ele e muito, mas muito maior que um simples hype da geração Z. 😉

Abraço.

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Meu amigo, administro um sistema que foi criado com mysql, pensa numa dor de cabeça, o banco está com 80gb, muito pouco, mas o banco é um devorador de recursos do servidor, estamos estudando para migrar para postgres, mas quando fizeram o sistema na época, infelizmente estavam passando pelo hype do mysql e hoje pagamos caro por esse hype.

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Opa, valeu por sua contribuição.
Bem interessante o ponto levantado.

  1. Seria interessante dar exemplo seria uma base grande, porque ate 50gb SQLite esta gerenciando bem 😁
    Aliás muitas não crescem sua base nem para um décimo desse tamanho.
    Mas já dar para entender que as vezes soluções mais simples, resolvem grandes problemas.

  2. Ai realmente coisas assim, seria legal escolher outra opção se for necessário.

  3. Sobre MySQL sim, lembre-se era ou é o que mais se usa ainda e grandes aplicações usam ele, inclusive com questão de replicação e etc.

O ponto do post não seria na verdade o abandono do PostgreSQL, na verdade conhecer outras opções e não achar que existe só ele, e também saber escolher para o projeto, às vezes outras vão atender tão bem quanto.
Afinal para "ativar" essas opções avançadas do PostgreSQL vai
precisar de conhecimento e também pode se conseguir em outra opção também.