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Eu costumo usar o banco no Docker apenas em desenvolvimento, porque é mais prático pra subir e derrubar o ambiente rapidamente e manter tudo isolado do sistema.

Mas em produção, prefiro rodar o banco diretamente no host. Mesmo que o Docker permita monitoramento, backup e tuning, rodar no host ainda oferece mais desempenho, previsibilidade e controle. O acesso direto ao disco e à rede reduz a latência e evita a sobrecarga da camada do container.

Outra vantagem importante é a replicação, quando o banco mantém cópias sincronizadas em outros servidores. Isso garante alta disponibilidade caso um nó falhe, melhora a escala de leitura ao permitir distribuir consultas entre réplicas e aumenta a segurança dos dados. Em ambientes no host, configurar replicação é mais simples e eficiente, pois há controle total sobre rede, disco e autenticação.

Por isso, uso Docker para desenvolvimento, mas em produção sempre prefiro o banco rodando diretamente no host, pela estabilidade, desempenho e controle que oferece.

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