Muito obrigado pelo alerta, de coração. Vou revisar esse processo pois eu até considerei isso mas realmente achei que se usa-se um conteúdo pronto (não gerado por IA), um bom prompt para mitigar possíveis erros e alertar os usuários nos termos de uso os incentivando a checar nas fontes para possíveis erros seria o bastante. Realmente não levei essa questão na seriedade que ela precisa. Vou implementar agora uma validação humana nos conteúdos gerados e realizar uma checagem dos fatos de forma manual antes de qualquer envio, pois ainda que nos meus testes eu não tenha notado ambiguidade ou erros nos resumos esta claro que eles podem (e vão) ocorrer sem uma verificação. E vou me informar mais sobre essas questões legais. Essa solução de checagem dos resumos (lendo as fontes originais comparando com cada resumo e procurando por erros/ambiguidades) + termos de uso claros sobre o uso de IA elimina ou pelo menos reduz esses possiveis problemas?
Boa Tarde Luci4, acredito que toda essa checagem é interessante e muito bem vinda e aceitável da sua parte. Mas quanto a responsabilidade legal, foi exatamente o que te falei antes. Se a IA errar, a responsabilidade é sua. IA não é considerado um ser ou entidade jurídica. Em 2025, ainda não existe legislação pertinente a esses casos formais, por isso eu te alertei e solicitei pra consultar um advogado específico da área de Direito Eletrônico.
Veja que, até agora sites de notícia, tem evitado ou até não utilizado IA para gerar ou melhorar informações, exatamente pelo problema que pode acontecer com os erros, visto que já se tem alguns processos rolando no Brasil com esse tipo de coisa. Uma coisa é um indivíduo de forma personalíssima usar IA, outra completamente diferente é o intermédio de uma IA em notícias que podem atingir milagres de pessoas, como no caso da sua newsletter. Se você não vê problema em se responsabilizar de forma direta quanto a essas informações por newsletter, pode continuar sem problemas. Só te alterei porque tive dois problemas com casos concretos, jurídicos e legais que não posso citar aqui, com problemas muito semelhantes. E quando algo vai pra justiça, normalmente é moroso, custoso e burocrático de resolver.
Mais uma vez, espero que você tenha sucesso e consiga se enquadrar e manter com sucesso sua empreitada, mas com segurança e consciência plena de onde está se colocando!