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Meus 2 cents,

O problema que vejo na rede da The Things Network (TTN) eh o preco dos equipamentos (o que acaba impactando na capilaridade da rede).

Na pratica, quem quer trabalhar LoRaWAN pode usar a rede da ATC (agora Netmore) via parceiros (como Kore, Algar) cujo custo para DEV eh bem vantajoso (producao eh outra historia).

E se for para uso local, um gateway privado (como robocore, KHOMP, raspberry PI + shield) ou mesmo via Lora P2P (esp32, LILYGO) acaba sendo mais interessante.

E por fim, para uso coorporativo, em muitos casos tem empresas optando por NB-IoT/LTE-M (que no final das contas usa a infra das operadoras).

Saude e Sucesso !

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Mandou muito bem nesse complemento, @Oletros. Esse mapa de opções que você fez resume bem a realidade:
– TTN encarece pelo custo dos equipamentos/gateways,
– pra LoRaWAN sério dá pra usar ATC/Netmore via Kore/Algar,
– pra uso local faz sentido gateway privado ou LoRa P2P,
– e em corporativo NB-IoT/LTE-M acaba se apoiando na infra das operadoras.

Justamente por existir esse mosaico de possibilidades de conectividade é que eu estou pensando a minha solução como camada de integração web por cima da rede, e não como concorrente de nenhuma delas.

A ideia é:
– você escolhe o que faz mais sentido no campo (mesh, LoRaWAN privado/público, NB-IoT, LTE-M, Wi-Fi, o que der),
– em algum ponto isso chega a um ponto de acesso que consiga fazer uma requisição HTTP (ou outro protocolo suportado),
– e aí a plataforma entra com endpoints simples (tipo /sendData, /upload_error_log/<device_id>), armazenamento, visualização em painel, e depois integração com outros sistemas.

Mesmo quando não existe biblioteca pro microcontrolador específico, a ideia é que a doc traga exemplos “pé no chão”, mostrando como montar o request na unha (C/Arduino/MicroPython), pra que qualquer MCU que fale TCP/IP consiga usar a mesma API.

Se você estivesse hoje tirando um projeto novo do papel aqui no BR, por onde começaria na prática em termos de conectividade: LoRaWAN privado, NB-IoT/LTE-M, mesh…? Curioso pra saber qual caminho você considera mais realista em 2025.