paga quem quer, quem não quer não paga, se eu desenvolver um software e eu achar meu codigo tão genial ao ponto de eu precisar cobrar uma mensalidade eu vou cobrar, mas não vou forçar ninguem a usar, obviamente vai ter aquele plano vitalicio mais salgado, mas ai fica na escolha de quem for comprar
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Bah, o ponto nem é esse. Mas enfim, é claro que você é livre para criar qualquer coisa e escolher o modelo de negócio que mais lhe atende.
O ponto aqui é a indústria de software empurrando tudo para o modelo “as a service”, mesmo quando não faz o menor sentido técnico ou econômico.
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É bem nessa linha. Até porque quando você "compra" um software, você está pagando pelo direito de usar, não pelo código em si, tal qual o Windows.
Se isso é bom ou ruim, não sei, às vezes é péssimo, às vezes é ok.
A realidade é que, se parece abusivo, mas existe demanda, é porque aquele software agrega VALOR. Se não agregasse estaria morto.