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Valeu por compartilhar, cara!
Tema super interessante.
Todo mundo vê esse mundo militar (seja em mídia ou ao vivo), mas nunca tinha parado para refletir o software por trás.
E pelo seu relato, tem coisas bem específicas mesmo.

Uma curiosidade: você chegou a ver se tinham "modinhas" como em outros setores? Ex: vamos migrar pra linguagem [insira linguagem nova]; vamos mudar pra arquitetura [modinha]

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Opa, amigo! Fico feliz que tenha gostado. Normalmente, a escolha da stack era definida pelos responsáveis pelo projeto ou pelo próprio paper da pesquisa. Por exemplo: estávamos desenvolvendo um script para drones e, como a linguagem mais acessível em artigos acadêmicos era Python, acabávamos seguindo essa prática e codificando em Python.

O mesmo raciocínio valia para as arquiteturas, com a diferença de que as mais modernas eram, em geral, baseadas em microserviços. Claro, métricas como desempenho também tinham peso; afinal, performance ainda é um fator-chave. Mas, no fim, o mais importante era garantir um serviço com alta disponibilidade e velocidade independente do Hype da arquitetura ou linguagem.