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Seu post bateu fundo aqui. Para ser sincero, na minha cabeça a LEGO ainda estava à beira da falência.

Eu não conhecia os detalhes dessa história de reconstrução e fiquei muito feliz em saber que hoje eles são a maior fabricante de brinquedos do mundo. E mais contente ainda por saber que a virada veio.

Fui uma daquelas crianças que, desde que se entende por gente, vivia com as mãos em um balde de LEGO. Era exatamente como você descreveu: primeiro seguia as instruções da caixa, mas logo as peças iam todas para um baú gigante, onde a única regra era a criatividade.

Mais tarde, minha porta de entrada para a programação foi justamente fazendo robôs de LEGO, usando o LabVIEW no Mindstorms lá pelos fins da década de 90.

Depois disso, a vida seguiu, e uma das minhas últimas lembranças da marca era justamente essa: a de que a empresa estava quebrando, perdendo a batalha para os videogames.

Seu texto me trouxe ótimas memórias e, de quebra, atualizou uma percepção que estava parada no tempo.

Obrigado por isso, e agora partiu comprar LEGO para as crianças aqui de casa! Agora mesmo.

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