Seu stack é ótima, mas ela não importa absolutamente nada!!!
Cara, vou ser bem sincero: um projeto como o seu não deveria ter chegado tão longe sem pelo menos um cliente real usando. Não é questão de marketing, é de construir algo realmente útil.
Existem incontáveis soluções como a sua, desde gigantes consolidados como Sympla até players de nicho em praticamente todo segmento de eventos.
Por que alguém escolheria a sua plataforma? Quem exatamente é esse grupo que você quer atender? Qual é a persona clara — não o “todo mundo que organiza eventos”, mas o tipo específico de organizador, com dores e necessidades que só você resolve melhor que os outros?
O caminho que a seguir a partir de hoje:
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Pare de pensar em tráfego orgânico ou pago agora. SEO e anúncios fazem sentido depois que você tem clareza de quem compra e por que compra.
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Saia da frente do computador e vá onde seus clientes estão. Eventos, universidades, coletivos culturais, associações de bairro, casas de show pequenas…
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Converse com organizadores ao vivo, cara-a-cara. Mostre o produto, pergunte “o que falta pra você usar amanhã?”.
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Adapte rápido. O objetivo é fechar 1–3 clientes iniciais que topem ser beta testers DE GRAÇA.
Tecnologia não vende, quem vende é gente — e isso começa com você, no campo, falando com as pessoas.
Escalabilidade para picos de acesso…
Antes de ter um único cliente? Cara, isso é quase uma piada de mau gosto.
Pensa no seu trabalho como um exercício de programação, não como uma empresa.
É como preparar um estádio para a final da Copa antes de ter um time, um campeonato e a torcida.
Na real, eu desistiria dessa ideia nesse formato antes que você perca mais tempo e energia. Pegue tudo que aprendeu, stack, integrações, fluxo de pagamentos — e parta para outra, mas fazendo certo desde o começo: cliente primeiro, código depois.
Abraços e boa sorte!