olá, sr, bom dia a real é q o problema n é a ia nem o mercado é a crença q tem q se adaptar pra continuar no jogo tu acha q ta entendendo o mundo pq viu gráfico mas ta só olhando sombra na parede como platão falava a galera só mudou de caverna agora é o linkedin o feed o doomscroll o tik e o teko o chatgpt a claudia e os gemeos kierkegaard já dizia o desespero é tentar ser o q o mundo quer q tu seja o dev resiliente q usa ia direito direto eh só mais um boneco do mesmo sistema camus falava do absurdo o cara q percebe q nada faz sentido e mesmo assim segue pq n vai fingir haver sentido onde n tem o lance n é estudar mais framework é parar de acreditar q ser produtivo é o sentido da vida pq o sistema te mede pelo quanto tu entrega e n pelo q tu entende o paradoxo é q pra ser livre tu tem q parar de tentar ser útil se o sr usar tecnologia pra continuar preso nesse sistema ela vira corrente se tu usar pra se entender vira ferramenta viu o resto é ilusão vestida de carreira entendeu vale mais aprender a plantar comida saber de agrofloresta de solo de água cuidar de uma chacara saber o tempo da chuva e do sol fugere urbem o velho conselho de sair da cidade e buscar o locus amoenus o lugar simples e bom onde o corpo e a mente lembram q são parte da mesma terra e nisso entra saber os fundamentos da tecnologia saber o q é um protocolo o q é rede o q é um compilador o q é energia elétrica pq sem isso tu é só usuário de alto nível alienado da própria máquina o mesmo hegel q falava da consciência mediada pelo trabalho já previa o colapso de quem produz e n entende o q produz marx mostrou o mesmo a alienação é perder o controle do meio e do fim as faculdades n tão desatualizadas o q tá parado é o humano q n se atualiza intelectualmente q n lê q n pensa q só reproduz nietzsche falava do homem q se contenta em ser animal domesticado e chama isso de civilização e vc chama isso de dia a dia ne a ia é ferramenta ela nasce boa mas o humano n e é aqui q rousseau errou o homem n nasce bom nasce bruto sem norte sem freio e a máquina reflete o criador viu se o criador é cego a criação vira espelho do erro n faz sentido substituir gente por máquina pq gente é o único bicho q cria máquina e entende pq criou a programação n vai acabar e o c++ que ta aih firme e forte nunca acabou nunca vai acabar pq sempre vai ter alguem mexendo com embarcados ou alguem q vai criar mod de minecraft bedrock pra angariar minecoins sempre vai ter um ser humano precisando transformar caos em ordem entao querer q a ia programe sozinha é o mesmo q achar q o martelo vai construir a casa sem mão pra segurar o cabo de madeira seco seco
Muito boas referências, mas foi difícil de ler todo esse texto sem pontos e vírgulas.
Gpt gerou uma versão um pouco melhor pra ler. Espero que o autor não se importe, gostei muito das reflexões
Olá, senhor. Bom dia.
A real é que o problema não é a IA, nem o mercado.
O problema é a crença de que a gente precisa se adaptar pra continuar no jogo.
Você acha que está entendendo o mundo porque viu um gráfico,
mas está só olhando sombras na parede — como Platão falava.
A galera só mudou de caverna: agora é o LinkedIn, o feed, o doomscroll,
o Tik e o Teko, o ChatGPT, a Cláudia e os gêmeos.
Kierkegaard já dizia: o desespero é tentar ser o que o mundo quer que você seja.
O “dev resiliente” que usa IA “do jeito certo” é só mais um boneco do mesmo sistema.
Camus falava do absurdo — o sujeito que percebe que nada faz sentido
e, mesmo assim, segue em frente, porque não vai fingir que há sentido onde não há.
O lance não é estudar mais um framework:
é parar de acreditar que ser produtivo é o sentido da vida.
Porque o sistema te mede pelo quanto você entrega,
não pelo quanto você entende.
O paradoxo é que, pra ser livre,
você precisa parar de tentar ser útil.
Se usar tecnologia pra continuar preso ao sistema, ela vira corrente.
Mas se usar pra se entender, ela vira ferramenta.
O resto é ilusão vestida de carreira.
Vale mais aprender a plantar comida,
entender de agrofloresta, de solo, de água,
cuidar de uma chácara, saber o tempo da chuva e do sol.
Fugere urbem — o velho conselho de sair da cidade
e buscar o locus amoenus: o lugar simples e bom,
onde corpo e mente lembram que são parte da mesma terra.
E nisso entra saber os fundamentos da tecnologia:
o que é um protocolo, o que é uma rede, o que é um compilador,
o que é energia elétrica.
Sem isso, você é só um usuário de alto nível,
alienado da própria máquina.
O mesmo Hegel, que falava da consciência mediada pelo trabalho,
já previa o colapso de quem produz sem entender o que produz.
Marx mostrou o mesmo: a alienação é perder o controle do meio e do fim.
As faculdades não estão desatualizadas.
O que está parado é o humano —
que não se atualiza intelectualmente, que não lê,
que não pensa, que só reproduz.
Nietzsche falava do homem que se contenta em ser animal domesticado
e chama isso de “civilização”.
E você chama isso de “dia a dia”, né?
A IA é só ferramenta.
Ela nasce boa — mas o humano, não.
E é aqui que Rousseau errou:
o homem não nasce bom.
Nasce bruto, sem norte, sem freio.
A máquina reflete o criador.
Se o criador é cego, a criação vira espelho do erro.
Não faz sentido substituir gente por máquina,
porque gente é o único bicho que cria máquina
e entende por que criou.
A programação não vai acabar.
O C++ está aí — firme e forte.
Nunca acabou e nunca vai acabar.
Sempre vai ter alguém mexendo com embarcados,
ou criando mod de Minecraft Bedrock pra ganhar Minecoins.
Sempre vai ter um ser humano precisando transformar o caos em ordem.
Querer que a IA programe sozinha
é o mesmo que achar que o martelo vai construir a casa
sem uma mão pra segurar o cabo de madeira.