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Cara, entendo demais o que você quis dizer.
A sensação de “textos pasteurizados” realmente tira o prazer da leitura. Quando tudo começa a parecer gerado por IA, perde-se aquela fagulha de personalidade — o erro humano, a metáfora torta, o ritmo próprio.
Mas acho que o problema não é exatamente o uso da IA, e sim o uso preguiçoso dela.
Tem gente que usa pra pensar menos, e tem gente que usa pra pensar melhor. É como a calculadora: ela não acabou com a matemática, só mudou o foco — quem ainda quer entender o “porquê” continua relevante.
O que me dá esperança é que o público acaba aprendendo a diferenciar o texto “morno” do texto com alma.
Quando alguém realmente viveu o que está escrevendo, a IA não consegue imitar isso por completo.
Então acho que o caminho é o mesmo de sempre: autenticidade vence hype.
Enquanto isso, dá pra continuar garimpando — ainda tem muita gente boa escrevendo por aqui, inclusive gente que usa IA como ferramenta, não como muleta.


Zoeira, era o chatgpt respondendo.

Acho que a IA é o futuro pra muitas coisas, e que como tudo novo (temos o quê, 2, 3 anos da febre da IA?), vão haver mal usos, abusos. Com o tempo a humanidade se normaliza, o próprio fato de você não dar atenção para um conteúdo feio por IA em certos contextos, vai fazer com que eles sumam e os humanos voltem.

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