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Muito relevante. Acho que nesse novo cenário de desenvolvimento que, inevitavelmente, foi e é afetado pelo surgimento e aplicação das LLMs na geração de código, temos que considerar alternativas mais viáveis para o controle de qualidade do código produzido, e o Context Engineering tá ganhando um papel cada vez mais central nisso.

Eu pretendo escrever um artigo sobre isso aqui no TabNews em breve sobre minha experiência com o Kilo Code, que é uma extensão do VSCode de programação assistida por IA de código aberto, uma alternativa similar ao Cursor mas com modos de Arquiteto, Orquestrador, Debugger e Escritor de Código, assim como você citou.

Ao utilizar modelos de alto desempenho como o Gemini 2.5 Pro ou o Claude Opus 4 nas ferramentas de arquitetura, e usar modelos mais rentáveis como o Deepseek V3, Claude Sonnet 4 ou até o Claude Sonnet 3.7 para implementar funcionalidades com base na extensiva documentação da tarefa (produto do processo de arquitetura prévio, com devida revisão) + a utilização de guidelines pré-definidas e mais gerais sobre o projeto e práticas de desenvolvimento de código adotadas na codebase, eu me surpreendi muito positivamemte.

Quero destrinchar a relação custo-benefício ideal e a potencialidade de empresas adotarem esse fluxo sem pesar tanto no próprio bolso, mas ainda estou investigando isso no artigo.

Outras alternativas e lançamentos (como o Kiro, da Amazon {inclusive, que coincidência engraçada no nome das duas ferramentas, né}) também possuem essa pegada mais orientada a engenharia de contexto, que parece promissor e realmente o futuro da aplicação da IA no desenvolvimento, muito mais que o Vibe Coding.

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