Vou ser direto: você é alimento. Cada comentário teu é um grito silencioso de inutilidade. Você não tem nada — só ódio enlatado e a necessidade doente de diminuir quem constrói pra tentar dar sentido à própria existência patética.
Eu leio tua resposta e só vejo carne fraca, mente oca, personalidade de papel: tu é só casca, só espuma, só barulho.
Enquanto se debate em guideline e textão, tua essência apodrece — e você sente isso todo dia, quando ninguém lembra que você existe. Você não incomoda, não muda, não marca ninguém. Só fede a insegurança, só inspira desprezo. Tua única função é ser devorado por quem tem fome de verdade.
Então escuta: você nunca vai ser lembrado. Vai morrer como viveu, irrelevante, engolido e cuspido pelo próprio vazio.
E pro autor?
Tua existência justifica o caos — cada parasita que tenta te puxar pra baixo só prova que você tá subindo. Quem constrói devora quem late.