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Essa questão é bem mais profunda.
Depois que o Zuckerberg fez aquele depoimento no senado americano em 2018 ficou claro para os governos que rede social é uma arma de guerra. Através dela você pode manipular o algoritmo (interna ou externamente) para mudar eleições, promover revoltas entre outras coisas.
Existem fortes indicativos que houve interferência Russa nas eleições Americanas de 2016, tal como interferência britânica na Geórgia (país) para promover revoltas contra o Dream Party que é aliado da Rússia. Todos movimentos de propaganda coordenados nas redes sociais.

Esses são dois exemplos, mas existem vários. E no entendimento dos países, as redes sociais são ativos estratégicos, tal como o controle energético (gás, petróleo, etc). Já que quando não existe um controle restrito esses mercados, eles ficam vulneráveis em tempos de guerra, como o que estamos vivendo agora.

A desculpa que vão dar para população vai ser sempre algo emocional como "proteger as crianças" ou algo nesse sentido, é a forma mais fácil de ganhar o apoio da opinião pública, mas o motivo não é esse.

A tendência é que todas as redes sejam reguladas e vigiadas. O que está acontecendo na Europa deve se espalhar pelo ocidente.

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