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NoSQL (usando o termo genérico) brilha em aplicações de big data (que normalmente os dados são não estruturados ou semi-estruturados) e cloud native (por causa do sharding, escalabilidade horizontal de bancos de dados distribuídos, como o Cassandra e o próprio Mongo).

SQL brilha em quase tudo e provavelmente é o suficiente pra qualquer aplicação que uma pessoa sozinha vai fazer.

Seu projeto parece ser orientado a relacionamentos, então um NoSQL que se encaixaria em parte da aplicação, por exemplo, sistema de recomendação, é um Neo4J ou outro orientado a grafos. Mas pra persistência dos dados mesmo, como banco principal, um SQL como PostgreSQL ou SQLite que seja é completamente ok.

Hoje também existem soluções SQL Cloud Native, como o Neon e o CockroachDB, então se a necessidade é escalabilidade horizontal ou serveless (que o Mongo tem pelo serviço do Atlas), isso você também encontra com um banco SQL.

Concordo com o @maniero e não acho que acelere o desenvolvimento usar um NoSQL em vez de um SQL. Usa um ORM como o Dapper ou o próprio Entity Core Framework e você estará bem servido.

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Isso, esses DBs não relacionais não são para aplicações tradicionais que maioria das pessoas desenvolvem, o uso indiscriminado deles é por modinha, só uma pequena parcela é real necessidade.

Embora ele tenha uma possibilidade de ter um grafo no geral, duvido que seja necessário um DB assim, porque é um ponto específico e de forma muito simples, perfeita e facilmente resolvível com relacional. Mas só estou especulando, como todos aqui, não temos maiores informações.

O que o pessoal acha que demora mais com relacional tradicional é porque precisa planejar melhor oque vai fazer, enquanto que com MongoDB pode fazer uma zona mais facilmente, mas isso cobra um preço caro depois. É o que eu falei, relacional te quase te obriga saber o que está fazendo, documento não, mas também deixa a zona tomar conta, o que pode não ser problema na maioria das aplicações que são tão simples que não importa nada disso.