Exatamente, cara! A ideia de criar algo só porque dá pra fazer é o cerne de todo o processo criativo. A gente cria não para provar nada a ninguém, mas para dar vida a algo que só existe porque nós decidimos que sim. E no fim, se a criação ressoar com o mundo, ótimo, se não, a satisfação pessoal já vale a pena.
Eu vejo a criação desse tipo de projeto como um respiro entre a pressão do "tem que dar certo" e a liberdade do "quero ver o que acontece". E você colocou bem sobre o "jardim dos fundos" — é um espaço cultivado não para exposição, mas para satisfação interna, seja no processo ou na reflexão final.
No fim, a verdadeira recompensa está em fazer e não em ser reconhecido por isso. É só a gente, o código e a liberdade de explorar o que não tem fórmula pronta. É a única maneira de realmente se conectar com a essência da criação.
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