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Você tem toda razão, para app comercial não é simples.

No meu caso, como freela que costuma criar apps personalizados para pequenas e médias empresas, eu já entrego o código-fonte junto — afinal, eles estão pagando justamente por isso.

Mas, se a ideia for criar uma aplicação comercial para venda em escala, aí sim: mandar só o .pyc continua sendo furada, porque dá pra reverter com ferramentas que estão por aí.

A boa notícia é que o cenário evoluiu bastante. Hoje ninguém confia em uma única camada de proteção — o jogo é combinar várias:

Empacotar como executável com PyInstaller ou, melhor ainda, Nuitka, que já ajuda a embaralhar o código.

Ofuscar com Cython nas partes críticas — ele converte pra C e complica muito pra quem tentar reverter.

Compactar/proteger o binário com UPX ou algum protetor de executável.

E, o mais importante: mover o core sensível pra Rust ou C++, compilado — aí sim, praticamente blindado (mas dá trabalho).

Dá pra fazer um ERP comercial em Python hoje sem medo — só não dá pra ser ingênuo. O segredo é empilhar camadas e ser estratégico.

Eu, pessoalmente, só fiz isso uma vez — pra uma empresa contábil que ia revender o sistema pra clientes da carteira dela.

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Ai entraria novamente o Electron (nodejs) rsrs
Hoje em dia quando vc compila ele ja ofusca tudo e compacta numa pasta com extensão.asar q até da pra abrir, mas o conteúdo vem tooodo fragmentado em outros arquivos, pro cara fazer engenharia reversa vai dar um trabalhão pelo menos.
E outra, o electron trm uma "ponte" para executar códigos nativos ao SO, então ele tb consegue executar python de boa ..