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Não me leve a mal o meu comentário, mas eu acho que depende do que você considera ser lider. Digo isso por que muita das vezes temos uma percepção errada de nós mesmos com relação a ser "lider", na sua mente você pode estar se sentindo um lider mas suas atitudes podem ser de um cuzão e puxa saco da empresa com "atitude". Tinha um cara aqui na empresa que fazia tudo pra aparecer e se achava um lider fodão e tudo que a empresa mandava. Ele fez várias coisas que prejudicaram muitos companheiros aqui, e toda vez que falava com ele, todos eram "paus no cú" menos ele. Digo isso por que empresas gostam de funcionários igual a você pra manter o controle, mas são justamente isso que causa um desconforto enorme no trabalho e demissões, mas é lógico, as pessoas estão contra você não é verdade?

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Entendo seu ponto e respeito o desabafo, porque, né, esse tipo de "liderança de fachada" infelizmente rola mesmo em um monte de empresas. Mas o que eu trouxe não é sobre puxa-saco de chefe ou querer dar uma de estrela — é sobre responsabilidade coletiva de verdade Pra mim, liderança não é se achar o maioral, mas sim abraçar os riscos com coragem por um bem maior, mesmo sabendo que vai ter gente que vai interpretar errado. E é exatamente aí que entra essa vibe de comunidade que eu defendo: não é obedecer sem abrir a boca, nem passar por cima dos outros pra se dar bem. É sobre sacar o impacto das suas atitudes no ambiente onde você tá.
Crítica é massa quando ajuda a construir. Mas se a vibe for sempre "todo mundo contra mim", talvez o problema tá no jeito que a gente tá avaliando as coisas. Não é sobre ser o queridinho da firma, mas sim ser alguém que eleva o ambiente com propósito — mesmo que isso, às vezes, incomode quem tá de boa na zona de conforto.
Se a gente ficar só no desgaste e não mirar na construção coletiva, vira um ambiente tóxico pra todo mundo — quem manda e quem faz. Aí, ninguém evolui. Como já dizia o filósofo estoico Sêneca, "Não é porque as coisas são difíceis que não ousamos; é porque não ousamos que elas são difíceis." Então, bora ousar e construir algo melhor juntos?
Desculpa se em algum momento soou meio egocêntrico ou ignorante, não foi a intenção. Tô aqui pra somar e ouvir também!

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Sim, eu te entendo. Acredito que nos empolgamos, por que queremos construir algo melhor. E muita das vezes temos que ser incisivo e realmente nem todos vão gostar. Vou te dar um exemplo que você pode ser duro mas todos vão te amar. Se você é lider, dê pequenas recompensas que não custam nada pra você e nem pra empresa mesmo sem a empresa saber. Por exemplo, se você liberar um funcionário 1 hora antes de vez em quando tiver pouca demanda, deixar um funcionário mais uma hora de descanso ou coisas assim. Eles vão pensar que você se importa com eles, e quando você precisar deles, eles nunca, nunca vão te sacanear. A maioria vai ficar com peso de consciência de te sacanear. Só com essa atitude simples vai se tornar amado por todos e ainda vão aderir tudo que você disser. As lideres na maioria das vezes não pensam em coisas simples, só pensam em inovação e melhorar o desempenho, mas sem um funcionário motivado vai dar um tiro no pé.

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Entendo sua visão, e concordo que essas pequenas atitudes fazem diferença pra quem tá na linha de frente. São gestos que humanizam a rotina.
Mas a proposta do meu texto era cutucar um ponto mais estrutural,o custo de se destacar num ambiente que, muitas vezes, penaliza quem tenta sair da média
O que você trouxe é mais sobre gestão de clima e empatia no dia a dia. O que eu trouxe foi sobre cultura, posicionamento e as consequências de se manter em pé quando o martelo aparece
No fim, o mais curioso é ver como uma metáfora tão simples conseguiu gerar tantas reações.

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