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Eu também tenho minhas dúvidas.

Segundo begrossi em postagem no Medium, o DREX faz uso do conceito Proof of Authority e desconheço detalhes da implementação. Talvez o código fonte do projeto piloto possa trazer alguma resposta mais consistente.

Já a criptomoeda mais conhecida utiliza o conceito Proof of Work e esta sim é baseada no SHA256 (cálculo duplo). Atualmente exige que dispositivos mais poderosos que CPU ou GPU, ASIC dedicados, sejam utilizados para encontrar o hash com uma sequência de zeros predefinido pela dificuldade naquele instante.

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No github do projeto:

https://github.com/brasil-iot/pilotord-kit-onboarding/blob/main/arquitetura.md

E no link do metodo de consenso:

https://besu.hyperledger.org/private-networks/how-to/configure/consensus/qbft/

Uma coisa que me "encucou" foi o fato da rede que estao criando permitir validadores apenas do BC - nenhum outro participante pode ser validador.

Ate entendo o porque (afinal, sera a rede oficial do DREX) - mas meio que vai contra a ideia de descentralizacao do protocolo, escalabilidade e redundancia.

Ainda no github tem o passo-a-passo para se conectar a rede - mas a conexao em si tem de ser aprovada pelo BC. Lembro que no passado somente entidades previamente cadastradas poderiam fazer parte do piloto - acho que vou tentar me conectar so para ver no que vai dar.

https://github.com/brasil-iot/pilotord-kit-onboarding/blob/main/ingresso.md

E sobre os ASICs - realmente nao faz muito sentido, uma vez que para PoA nao precisa dos calculos de um PoW.