Executando verificação de segurança...
1

Valeu pelo comentário, Deepsh.
Entendo totalmente esse ponto do “embrulho no estômago” porque também tinha esse preconceito. Sempre pensei que programar era sobre eu mesmo escrever o código e resolver o problema na unha.

Mas o que me fez mudar a chave foi encarar a IA como mais uma ferramenta, igual foi o compilador no passado ou um framework que abstrai um monte de coisa. No fim o que importa não é a linha de código que eu digitei, mas sim se o produto resolve o problema de quem vai usar.

O próprio Lucas Montano do canal Lucas Montano tem mostrado isso no canal dele, fazendo vários projetos legais em pouco tempo usando IA. É quase um laboratório de como a velocidade pode virar diferencial.

Pra mim vibe coding faz muito sentido em POCs e MVPs. Validar uma ideia rápido, sentir o mercado, e depois, se fizer sentido, refatorar ou até reescrever da forma mais sólida possível.

Eu tinha muito essa mania de querer construir uma “Babilônia” antes de colocar algo em produção… e muitas vezes acabava desistindo ou perdendo o "time to market", que na prática é o mais importante. Esse projeto foi o contrário: saiu rápido, já está rodando, e só por isso (pra mim) já valeu a experiência.

Acho que a discussão boa é essa: até onde dá pra confiar 100% nos agentes e quando é hora de assumir o controle manual? Esse balanço vai definir se vibe coding vira padrão ou só hype passageiro...

Carregando publicação patrocinada...