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ImageUp — SaaS 100% construído por IA (vibe coding)

Semana passada rolou uma movimentação curiosa aqui na comunidade:
O Renan já compartilhou o Gourmet Lens, e eu também fiz um projeto inspirado pelo vídeo do Balian, mostrando como a IA pode ajudar donos de delivery a ter fotos melhores nos cardápios digitais.

Pois bem: nasceu o ImageUp

A diferença?

O ImageUp foi construído 100% por IA.
Eu, Arthur Lehdermann, não escrevi uma linha de código.

  • A Lovable gerou a landing page
  • O Cursor IDE/Agente web programou todo o backend do SaaS
    Meu papel foi só coordenar e guiar a construção.

Resultado: em 5 dias já estava com o SaaS rodando, com:

  • Cadastro/Login/Recuperação de senhas
  • Upload das imagens
  • Histórico das imagens
  • Transformação via IA (com antes e depois) rodando numa queue Redis
  • Armazenamento em AWS S3
  • Compra de créditos integrado com AbacatePay
  • E várias firulinhas mais, que o próprio agente do cursor sugeria...

O ImageUp já nasceu 100% funcional e totalmente automatizado de ponta a ponta.


Por que compartilhar isso?

  1. Mostrar que IA não é só hype, dá mesmo pra tirar um SaaS real do papel em poucos dias.
  2. Movimentar esse debate sobre vibe coding — até onde conseguimos delegar o trabalho pra agentes de IA?
  3. E obviamente convidar vocês a testar o ImageUp e mandar feedback :)

Teste aqui, e inicie com crédito bônus: imageup.bigworks.com.br


Perguntas que deixo no ar:

  • Você pagaria por uma foto tratada por IA para seu delivery/e-commerce?
  • Até onde faz sentido confiar 100% na IA pra desenvolver SaaS?

Abraço!

Carregando publicação patrocinada...
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Cara, tenho que confessar que ler o titulo embrulhou o meu estômago, eu tenho um preconceito muito grande com vibe codding mas você levantou um ponto importante, porque não usar? se a ferramenta existe e ela consegue entregar resultado porque não usar, pelo menos para mim a ética da ferramenta me pega muito mas esse eh um tópico bem discutido, eu queria levantar a pergunta de se vale a pena entregar o nosso poder de resolver problemas para um terceiro, código já eh descartável, pelo menos ele tem tão baixo custo de ser produzido que já não vale a superproteção de um código de ser manutenível na primeira versão, mas se você for ter no novo código fonte cada feature que você criar também eh loucura, seu projeto ficou bem massinha para bens, as vezes coordenar uma ia pode ser um desafio colossal, e indiscutível que a área vai se acomodar para inserir essa nova realidade que eh vibe codding mas sinto que precisamos entender os agentes de AI como são uma ferramenta (esse ponto e mais para mim mesmo, você parece ter entendido isso muito bem), vou ficar de olhos nessa publicação, estou ansioso para ver se sai uma boa discussão aqui

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Valeu pelo comentário, Deepsh.
Entendo totalmente esse ponto do “embrulho no estômago” porque também tinha esse preconceito. Sempre pensei que programar era sobre eu mesmo escrever o código e resolver o problema na unha.

Mas o que me fez mudar a chave foi encarar a IA como mais uma ferramenta, igual foi o compilador no passado ou um framework que abstrai um monte de coisa. No fim o que importa não é a linha de código que eu digitei, mas sim se o produto resolve o problema de quem vai usar.

O próprio Lucas Montano do canal Lucas Montano tem mostrado isso no canal dele, fazendo vários projetos legais em pouco tempo usando IA. É quase um laboratório de como a velocidade pode virar diferencial.

Pra mim vibe coding faz muito sentido em POCs e MVPs. Validar uma ideia rápido, sentir o mercado, e depois, se fizer sentido, refatorar ou até reescrever da forma mais sólida possível.

Eu tinha muito essa mania de querer construir uma “Babilônia” antes de colocar algo em produção… e muitas vezes acabava desistindo ou perdendo o "time to market", que na prática é o mais importante. Esse projeto foi o contrário: saiu rápido, já está rodando, e só por isso (pra mim) já valeu a experiência.

Acho que a discussão boa é essa: até onde dá pra confiar 100% nos agentes e quando é hora de assumir o controle manual? Esse balanço vai definir se vibe coding vira padrão ou só hype passageiro...

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Valeu demais pelo comentário detalhado vibecoder. Esse tipo de reflexão é exatamente o que queremos levantar. Segurança é um ponto crítico e, sim, sabemos das brechas mais comuns nesse tipo de projeto. No nosso caso, já existe limite de créditos grátis por dia justamente para evitar abusos e não “falir” o sistema.

Aprecio muito o tempo que você dedicou em escrever essa análise. É esse o objetivo: discutir os prós e contras do vibe coding e entender onde ele se encaixa. Sua visão acrescenta bastante e ajuda a elevar o nível da conversa.

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