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Cara, tenho que confessar que ler o titulo embrulhou o meu estômago, eu tenho um preconceito muito grande com vibe codding mas você levantou um ponto importante, porque não usar? se a ferramenta existe e ela consegue entregar resultado porque não usar, pelo menos para mim a ética da ferramenta me pega muito mas esse eh um tópico bem discutido, eu queria levantar a pergunta de se vale a pena entregar o nosso poder de resolver problemas para um terceiro, código já eh descartável, pelo menos ele tem tão baixo custo de ser produzido que já não vale a superproteção de um código de ser manutenível na primeira versão, mas se você for ter no novo código fonte cada feature que você criar também eh loucura, seu projeto ficou bem massinha para bens, as vezes coordenar uma ia pode ser um desafio colossal, e indiscutível que a área vai se acomodar para inserir essa nova realidade que eh vibe codding mas sinto que precisamos entender os agentes de AI como são uma ferramenta (esse ponto e mais para mim mesmo, você parece ter entendido isso muito bem), vou ficar de olhos nessa publicação, estou ansioso para ver se sai uma boa discussão aqui

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Valeu pelo comentário, Deepsh.
Entendo totalmente esse ponto do “embrulho no estômago” porque também tinha esse preconceito. Sempre pensei que programar era sobre eu mesmo escrever o código e resolver o problema na unha.

Mas o que me fez mudar a chave foi encarar a IA como mais uma ferramenta, igual foi o compilador no passado ou um framework que abstrai um monte de coisa. No fim o que importa não é a linha de código que eu digitei, mas sim se o produto resolve o problema de quem vai usar.

O próprio Lucas Montano do canal Lucas Montano tem mostrado isso no canal dele, fazendo vários projetos legais em pouco tempo usando IA. É quase um laboratório de como a velocidade pode virar diferencial.

Pra mim vibe coding faz muito sentido em POCs e MVPs. Validar uma ideia rápido, sentir o mercado, e depois, se fizer sentido, refatorar ou até reescrever da forma mais sólida possível.

Eu tinha muito essa mania de querer construir uma “Babilônia” antes de colocar algo em produção… e muitas vezes acabava desistindo ou perdendo o "time to market", que na prática é o mais importante. Esse projeto foi o contrário: saiu rápido, já está rodando, e só por isso (pra mim) já valeu a experiência.

Acho que a discussão boa é essa: até onde dá pra confiar 100% nos agentes e quando é hora de assumir o controle manual? Esse balanço vai definir se vibe coding vira padrão ou só hype passageiro...