Esse lance de “vender sem parecer que tá vendendo” me bateu forte também, e é um exercício diário. Hoje em dia parece que até pra marcar uma call com um parceiro você precisa ser meio vendedor, meio diplomata, meio psicólogo rs.
A parte da “mesa redonda” virou quase um octógono às vezes, todo mundo quer ganhar a conversa antes de entender a ideia. Mas quando rola de verdade uma troca, com escuta e respeito, dá pra mover montanha.
Uma das maiores viradas de chave pra mim foi perceber que cada conversa tem um tom próprio, e que vender bem não é repetir um pitch pronto, é saber ler o ambiente e adaptar a mensagem. Às vezes você precisa ser técnico, às vezes emocional. Às vezes direto, outras vezes inspirador. Quem acerta o tom, avança.
Sobre crypto: respeito demais quem fala que prefere ouvir. Se um dia quiser entender mais, tô por aqui. E sim, quando lançarmos, vou postar por aqui sim. Valeu por colar!