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Cara, eu assino contigo nessa. No geral, acredito que tenho sim uma boa conversa e entendimento do outro e que "podemos chegar num fim juntos" após trocarmos argumentos (o que a cada dia me parece mais folclore rsrs).

O que me pegou desprevenido na leitura foi o seu "Vender sem parecer que está vendendo". Como disse acima, gosto de argumentar e me pensar numa mesa redonda em que cada opinião tem seu peso. Mas minhas experiencias recentes (2 anos pra cá) me tendenciam a ter que vender até pra parceiros de mesa.

Usar a venda sem parecer, me parece o melhor caminho para desbloquear objetivos


Na terceira metade do seu texto,"caos organizado". Sei bem esse espirito de ter que fazer escolhas no fio da navalha entre tech debts e financial debts rsrsrs


Sobre seu nicho, cryptos, confesso que sou leigo (claro que sei a base do que alguem de tech deve saber, mas prefiro ouvir e ler de quem entende).

Espero topar com o seu projeto lançado por aí (anuncie aqui na tabnews pls)

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Esse lance de “vender sem parecer que tá vendendo” me bateu forte também, e é um exercício diário. Hoje em dia parece que até pra marcar uma call com um parceiro você precisa ser meio vendedor, meio diplomata, meio psicólogo rs.

A parte da “mesa redonda” virou quase um octógono às vezes, todo mundo quer ganhar a conversa antes de entender a ideia. Mas quando rola de verdade uma troca, com escuta e respeito, dá pra mover montanha.

Uma das maiores viradas de chave pra mim foi perceber que cada conversa tem um tom próprio, e que vender bem não é repetir um pitch pronto, é saber ler o ambiente e adaptar a mensagem. Às vezes você precisa ser técnico, às vezes emocional. Às vezes direto, outras vezes inspirador. Quem acerta o tom, avança.

Sobre crypto: respeito demais quem fala que prefere ouvir. Se um dia quiser entender mais, tô por aqui. E sim, quando lançarmos, vou postar por aqui sim. Valeu por colar!