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por que todo dev acha que está atrasado na carreira?

é curioso como a síndrome do impostor nos ataca frequentemente.
falando mais especificamente na área de desenvolvimento de software, parece que isso é ampliado visto que estamos mais expostos nas redes sociais e temos um interesse de compartilhar sobre o que fazemos/ganhamos diferente de outras áreas (opinião minha). compartilhar essas informações não é necessariamente ego; pode até ser, mas não precisa ser.

segunda-feira, 8 da manhã. você abre o linkedin, ou o twitter, e se depara com uma pessoa compartilhando algum curso que finalizou ou aprendizado que teve no último final de semana e aí você pensa no que fez no final de semana.. saiu com amigos, família, namorada, descansou, etc. aí que está o gatilho. você começa a achar que não foi produtivo. que está perdendo tempo. que está atrasado. que precisa ir atrás e mudar.

na verdade, nem precisa ir longe para ter esses gatilhos. até no seu próprio local de trabalho você pode sentir isso ao ver algum colega desenvolvedor construindo coisas que talvez você nunca tenha visto ou aprendido na vida. aí começa a cobrança interna e vira um loop infinito. mas tem como sair desse loop?

antes de tudo é importante deixar claro que cuidar saúde mental é essencial não só para nossa carreira profissional, mas para nossa vida que é o principal.

no vídeo recente do Augusto Galego Como Vencer a Síndrome do Impostor, ele traz algo mais completo e trazendo estratégias práticas para lidar com esses sentimentos, como reconhecer que eles são normais, documentar suas conquistas, buscar feedback de colegas e líderes e estabelecer metas voltadas à nossa realidade.

então resumindo..
cada pessoa possui seu próprio ritmo de aprendizado e com isso a aplicação desses estudos.
cada pessoa tem suas próprias experiências e que não dá para comparar ou igualar com as outras. ninguém domina tudo.
ninguém vai dominar tudo. quanto maior a senioridade, mais claro fica que o que se vê é só a ponta do iceberg.
você consegue entender isso e tem que aprender a lidar com esse sentimento. é saber filtrar as informações e ver o que faz sentido e funciona para você.

você não está atrasado. eu não estou atrasado. cada um tem seu próprio caminho e ele não precisa ser igual ao de ninguém.

e você? já teve alguma experiência que queira trazer? :)

referências de conteúdos que achei interessante ao escrever sobre o tema
https://www.youtube.com/watch?v=v33_HJ3VnA0

https://medium.com/%40jlietz93/imposter-syndrome-in-the-software-development-field-cf234a55f414

https://www.linkedin.com/posts/marcelocauduro_mentalhealth-tech-burnout-activity-7336006482276012033-dQ78/

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@vladimircosta muito bom seu relato! esses gatilhos nos atingem em vários escopos da nossa vida e no final das contas temos que aprender a lidar com eles. claro que não da para ignorar crises ou finger que não existem, mas a real é que temos que nos esforçar com energias com coisas que fazem sentido para nossa vida :)

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Além do q vc disse, eu vejo q isso tem mto haver de como a sociedade se comporta hj em dia. Eu chamo isso de cultura fast-food (bem conectado ao q vc disse). As pessoas q estão cada vez mais ligadas a tecnologia, estão ao msm tempo mais dependentes delas, pois elas facilitaram tanto a vida nossa q as coisas praticamente parece instantânea.

Se hj nas grandes cidades vc pede uma encomenda pela net, e ela demorar mais de 1 dia, vc já fica desesperado, entra em estado de raiva pela "ineficiência" do sistema de entrega/transporte, e elas nem percebem o quão precário era antigamente.

Essas pessoas, por não ter mais esse discernimentos do q está acontecendo, não percebem q elas estão treinando suas mentes para olharem apenas para os resultados e param de se preocupar com o processo para chegar no resultado.
E é isso q estou vendo acontecer. Por conseguir coisas com mínimo de esforço, elas focam em querer ser aquele dev super top, com influencias de outras pessoas, sempre buscando pelo resultado (ser um dev bom em programação), mas acabam não vendo o caminho para chegar até lá. E quando começam o processo, e a água começa a bater na bunda, ai começa o desespero mental, a depressão, a síndrome do impostor, pois o foco dela está no resultado e não no q ela precisa aprender/fazer naquele momento.

Bom, não pensei sei como concluir, ahahahah. Mas é isso o q acho em relação ao q acontece com as pessoas. Elas querem pular etapas, mas ao fazer isso dá de frente com a realidade e é onde vem esses problemas pessoais. Claro q mtas outras coisas afetam, como vc msm mostrou e bem provável q existam mais problemas para q elas cheguem nesses estados psicológicos.

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Algumas coisas que precisamos esclarecer para entendermos a realidade. Pode ser bom antes ler isto: https://jornal.usp.br/atualidades/brasil-ocupa-o-2o-lugar-em-pesquisa-sobre-percepcao-de-realidade/.

Muitas vezes as pessoas fazem isso até por brincadeira, mas não importa, vai criado uma realidade na sua cabeça que não existe, parcial ou integralmente.

Tem estudos que mostram que essas novas gerações e contaminando gerações antigas, por diversas razões que não vou discorrer aqui, mas que nunca se viu mais problemas mentais nas pessoas, mesmo que leves, um deles é a percepção equivocada, mas parte vem a fonte de informação, que é a internet, que também é conhecida como "a casa do capeta", onde todo tipo de informação é disseminado como se fosse verdade e em proporção tão grande que fica quase impossível estabelecer a verdade, vira uma horda de pessoas acreditando em mentiras. E não é algo pontual, acontece em uma profusão tão grande que nem tem mais o que fazer (por isso li alago sobre isso hoje).

Eu não acho que estou atrasado na carreira e conheço várias pessoas que não acham. Todos nós sabemos que não sabemos de um monte de coisa, que não conseguimos acompanhar tudo, mas isso vale para a maioria das profissões. È só que algumas pessoas sabem bem disso, que é impossível, que não é necessário, sabem o que realmente importa e se sente tranquilo. Ou seja, é uma questão psicológica de cada um. Quem sofre disso precisa de tratamento. quando eu preciso de tratamento eu vou atrás, quase ninguém vai. Eu sugiro para muitas pessoas, mas (quase) todas ignoram. Pelo menos nunca teve uma que veio me dizer que procurou e o que aconteceu cm a vida dela. EU falo muito disso em https://www.tabnews.com.br/maniero/faq-do-programador-perdidao. Então a pessoa fica penando sem precisar.

Lá na FAQ eu falo que é complicado mesmo por causa do custo, porque muitos profissionais nesta área tão subjetiva tendem ser tão ruim ou pio que os programadores, e então você fica em uma mato sem cachorro. Mas tem solução, Se eu consigo, outras pessoas também podem.

De qualquer forma o preconceito que ela tem com os outros que podem ser classificados de "malucos" (nada a ver)e ela acha que vão classificá-la assim e fica ora sempre com o problema.

Tem profissionais ruins, tem caso que não tem jeito, ainda mais quando a pessoa não quer a melhora, ou pode ser mais grave que precisa de remédios e pode ser que nenhum funcione bem.

É um discurso pessimista, mas é realista.

Não sei se a síndrome do impostor ataca tanto assim. Só é síndro9me quando a pessoa é boa em algo e acha que ruim. Pelo que eu vejo a maioria das pessoas que falam que estão com síndrome do impostor na verdade são impostoras, não tem nada de síndrome. Elas estudaram tudo errado, não conseguem fazer nada dieirito e não assume a responsabilidade que é o primeiro passo para a cura. Sei que muito da culpa nem é tanto da pessoa, é da sociedade que tem escolas muito ruins e cursos online caça-níqueis, e em parte a pessoa não tem escolha e em alguns casos cai na "síndrome" do que vou cahamar de "todo dia morre um trouxa e nascem dois". OU seja, algumas pessoas escolhem serem enganadas em certo momento da vida.

Essa coisa de achar que a sua área é melhor ou pior do que a outra precisa vir com dados, você vai conversar com pessoas de outras áreas eles falam o mesmo que a área dele tá assim.

Nós não estamos mais expostas à redes sociais. E se acha isso verdade, aprendente dados.

De fato, para que algumas áreas compartilham menos, elas parecem ser mais sensatas, mas é uma percepção minha, mesmo que tenha 1000 pessoas pensando i mesmo não torna verdade. Muitas vezes compartilhamentos com pessoas aleatórias na internet algo que deveriam ser compartilhadas com amigos, ou psicólogo.

Em parte se explica por efeito manada, alguns fazemos, "todo mundo" sente de estar para trás e faz o mesmo. Tem casos que não compartilham porque está na ética da profissão. NA nossa se começar discutir que devemos criar um plano de ética para todo seguirem quase sai morte.

Ficar farreando é bom, tem momentos que isso é a cura. Fazer demais é realmente um problema. Me lembro da época da faculdade que muitos, como eu, matavam aula, uns ia pra cantina jogar truco e outro ia para a biblioteca aprender o que não estava sendo ensinado na sala de aula que você já sabia. ALgumas pessoas estava desperdiçanco suas vidas mesmo.

Algumas pessoas estavam gastando muito tempo para fazer algo porque ela pulou os fundamentos. Você tem ideia quantas pessoas na área nao sabe depurar um programa? Tem caso que falta os fundamentos mais básicos, como matemática e comunicação e expressão. Pode não ser culpa dela (mas pode ser também), a escola muitas vezes é falha, aí você tem que ir atrás pra tapar esse buraco, poque ele sempre vai machucar sua roda quando passa nele.

Quando está perdido, está vendo que está atrapalhando, não adianta cortar caminho, fazer gambiarra, será difícil resolver e será com um profissional qualificado pra isso. Tem estratégias que funcionam para uma pessoa e estraga para outra. Tem gente que consegue sair sozinho disso, mas é sorte. Faz boas apostas? Geralmente as pessoas que conseguem sair disso não têm a preocupação, sabe que é algo normal da vida, passageiro e vai achar a solução. Muitas vezes a pessoa só é assim porque jé teve ajuda, porque nascer com esse dom é para poucos.

Que bom que pelo menos parte das conclusões do artigo são boas e quase universais.

Mas tem muita gente atrasada. Muita. E nem percebem. Eu não tenho como dizer para cada um como ela está nem se eu ficar meses analisando-a.

Algumas pessoas odeiam essas minhas respostas, mas elas são realistas, aproveita quem quer, os demais continuem como sentem felizes. Espero que ajude pelo menos 1 pessoa. E espero o bem de todos, de um jeito ou de outro.

S2


Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente (não vendo nada, é retribuição na minha aposentadoria) (links aqui no perfil também).

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Obrigado por compartilhar sua visão, @maniero.
O meu texto não quis trazer uma verdade universal, mas uma reflexão sobre algo que muitos desenvolvedores relatam sentir no dia a dia (que justamente já conversei com outros que sentiram o mesmo).
Sei que existem pessoas que não passam por isso e que enxergam a carreira de outra forma, mas justamente por conhecer esse contraste achei válido escrever.

Sobre o ponto do síndrome de impostor discordo fortemente. Existem diversos artigos que apontam sobre o aumento de casos (indico assistir o vídeo do Galego que mandei que ele mostra artigos) e você não vai demorar para encontrar mais artigos sobre.

No fim, acho que quanto mais conversarmos sobre saúde mental, melhor. cada um com sua experiência e ótica de vida.

S2
:)

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por que todo dev acha que está atrasado na carreira?

Isso deixa claro que você universalizou a questão. Era só uma hipérbole? Pois, deixa claro depois, porque as pessoas entendem errado. Eu entendi que era hipérbole, mas muitos nçao vão entender. O ser humano, incluindo os programadores, são pródigos em entender udo errado o que lhes é dito. Não vou me estender aqui porque já falei bastante a respeito no meu comentário anterior, as pessoas acreditando demais em coisas aquelas acham na internet com o se fosse verdade absoluta. E negam que caem nessa armadilha até quanto elas dentro, preso na armadilha.

Eu também achei válido você escrever. Ou algo no meu texto indicou que eu preferia que você não tivesse escrito?

Por isso não basta conversarmos sobre saúde mental, isso tem que ser o pontapé inicial para ações sobre saúde mental, o que novamente eu já escrevi antes sobre. Mas acho que vale a pena repetir, precisamos buscar ajuda profissional (em alguns casos indiretamente, mas ó para os que sabem fazer iso sozinhos), mesmo que praticamente a pessoas não tenha neuroses (não conta pra ninguém mais algo quase 100% da população de neuroses ou problemas mentais piores (só de psicopata, na média deve ter 1 em cada sala de aula), Quando falo quase 100% é quase mesmo, não é 99%. Boa parte das neuroses ajudam a negar sobre sua própria existência, a pessoa sofre muito e não sai daquilo porque não consegue admitir que tem falhas que precisam ser resolvidas.

Eu não conheço o Galego, vi muito bom, parece um cara legal, se eu o conhecesse parece que teria boa chance de ter algum nível de amizade, mesmo mantendo discordâncias (discordo muito de todos os meus amigos, isso chega ser importante, e nada disso faz a genet se odiar, como ocorre hoje em dia na sociedade com muita frequência. Amizade de verdade e de qualidade é assim, um faz o outro crescer principalmente nas divergências. Por outro lado, principalmente aqueles que se mostram teimosos, acima do bem e do mal, que nunca erram, estragam a sociedade se não souber como colocar suas visões.

Não nego, pelo contrário, eu afirmo no meu texto que há aumento de casos de problemas mentais, inclusive Síndrome de Impostor, nas pessoas. É um problema gigante e que só vai piorar.

Também sei diretamente por cientistas na área neurológica, psiquiátrica, pedagógica, psicológica, entre outras que apesar de ater um aumento gigante de casos, por várias razões, algumas eles não dizem abertamente por quentões éticas, e que envolvem fraudes monumentais que está havendo um exagero no diagnóstico e prognóstico de alguns casos. Toda semana converso com eles semanalmente sobre isso, e boa parte do que encontra na internet é balela. Especialmente nas redes sociais, com maior marcação em Youtube, Instagram e outras que são tão ruins que nem valem mencionar. Um dos trabalhos deles pe levar as pessoas para tratar adequadamente a saúde mensal e fazer os profissionais da saúde não fazerem sobre diagnóstico porque ganham com isso.

Vou repetir aqui já que mesmo escrevendo uma vez as pessoas não entendem não é porque está na internet que pé verdade. Tem publicação científica em revisas renomadas no meio com materiais falsos, por má é ou equívoco. O que muitas vezes levam a outras publicações erradas.

Aí eu te pergunto: qual é sua forte discordância se desde o meu primeiro comentário eu digo o que está dizendo. E se discorda mesmo de mim, pode apresentar mais dados para me convencer.

Eu coloco como a Síndrome do Impostor com um problema mental bastante prevalente, mas não tenho dados exatos de quanto é isso: Você tem? Você tem dados de quanto é diagnóstico errado. As pessoas que estudam isso e eu encontro pessoalmente não possuem esses dados, eles até especulam números altos, mas não têm coragem de publicar poor falta de evidência real. Eu digo que ela não existe no nível que as pessoas acham que tem, especialmente nossa área onde vejo muito desabafo sobre isso, porque um dia un artigo pegou moda (a autora sumiu, será que ela percebeu que causou mais mal que bem?).

Reforço: quase todas as pessoas que acham (e não foram devidamente diagnosticadas) hoje em dia que têm essa síndrome, são impostoras, o sentimento é o e realidade, diferente de quem tem a síndrome de verdade que vivem em uma fantasia, elas acham que são ruins, mesmo sendo boas.

E é difícil avaliar isso bem porque um profissional que poderia fazer o diagnóstico precisa primeiro de uma prova que você não é um impostor na área, o que dependa outros profissionais e preparados para isso (quase não existe). Sé ela tendo certeza que a pessoa não é impostora de fato é que pode começar a avaliação sobre a síndrome.

Então pegou moda as pessoas se formarem muito mal na área e depois em vez de se responsabilizar, mesmo que a culpa de fato seja oi ensino básico, e dizerem que sofrem da tal síndrome. Não posso falar caso por caso, mas aposto que a imensa maioria que fala disso é alguém mal formado cujo cérebro cria uma fantasia corroborada na internet para diminuir o sofrimento por estar mal formada. Esta é uma neu rose clássica.

Deu para entender melhor o que eu disse ou quis dizer? Em alg8uns casos as pessoas não conseguem entender por causa do https://en.wikipedia.org/wiki/Dunning%E2%80%93Kruger_effect. Ou algo diferente disto que eu não estudei mas que ela precisa interpretar io texto errado para sentir-se melhor e não ver aquela ela está dentro de um grande problema e precisa de ajuda, Ou a pessoa só não aprendeu a interpretar texto na escola mesmo.

Então vamos lá. Você tem Síndrome do Impostor? Não se preocupe a pergunta pe retórica. As pessoas que você conhece que dizem ter ou que você acha que eles têm, teve o diagnósticos tirando de onde? Do fiofó? Hoje está na moda todo mundo ter alguns transtorno. A maioria a pessoa se autodiagnostica. Isso por si só é sim uma neurose, mas não a que a pessoa aceita ser.

Uma das maiores modas de hoje é o TDAH. O autismo está chegando lá e vem outra por aí. Precisa vender remédio, terapia. Aí vem a parte que a pessoas recebe um diagnóstico mal-feito. Na nossa área tá cheio de gente recebendo doses de anfetamina legalmente para ter um desempenho melhor profissional ou na vida (ela é próxima da cocaína), e já tem hospital especializando em combater isso no Brasil.

O que eu disse é que tem menos Síndrome de Impostor porque: a) você tem que invalidar todos que foram feitos pela própria pessoa ou alguém sem qualificação para isso; b) feito por profissionais incompetentes para isso ou que agem de má fé.

Para finalizar, essa síndrome não é reconhecida oficialmente, mesmo passando por anos e várias versões de DSM continua sendo o termo de moda e não algo de profunda pesquisa que produziu provas que sequer isso existe. Na prática, estritamente do ponto de vista psiquiátrico, o número de casos é zero.

Um dia faria algo mais completo e não um textinho de influencer. E falo isso porque pe parecido com o TIOBE, "todo mundo" fala nele mas quase ninguém vai ver como ele é feito e percebe que a informação é irrelevante para não dizer falsa.

Leia o link do primeiro parágrafo do meu primeiro comentário aqui. Isso não vai mudar porque eu disse para pouco mais de meia dúzias de pessoas, provavelmente já contaminada com a "síndrome" do "eu já sei tudo e o que vier contra o que eu passei acreditar primeiro é a verdade, mesmo que provem o contrário".

Resumo

As pessoas no geral chamam de Síndrome do Impostor a impostoria dela.

Eu estou demorando um pouco para sair a minha formação porque eu percebi que ela deve ser ais de humanas e falar mais disso do que de exatas (que será também) e é bem mais difícil o que eu imaginava. Não adianta ensinar a pessoas fazer a conta e depois ela usar o resultado errado.

Algo me diz que essa formação não fará muito sucesso nem dando de graça e preparando a pessoa para o mercado como um todo, fazendo elas pararem com crenças e repetições de fake news na internet estudar pra valer, entender o significado de cada palavra e frase que ela usa para não ser um impostor e aí se tiver a síndrome, vai tratar. Não dá pra tratar o que não tem. Se o problema é ser impostor, resolve isso primeiro.