Obrigado pela contribuição 😃
O Manifesto tem como objetivo principal ser um documento comunitário, independente e aberto, criado pela comunidade e para a comunidade. Ele não tem vínculo direto com monetização — a ideia é estabelecer boas práticas e diretrizes que sirvam como referência para candidatos, empresas e plataformas.
Se esse manifesto ganhar tração, ele pode se tornar uma referência de mercado, algo como um guia público de “contratação justa”, totalmente aberto a contribuições.
A partir dele, sim, podem surgir projetos derivados: open source, ferramentas, serviços ou até iniciativas comerciais que implementem e apliquem os princípios do manifesto. Mas é importante separar bem as coisas:
- O Manifesto é aberto, colaborativo, sem necessidade de monetização.
- Projetos que nasçam a partir dele podem escolher caminhos diferentes (open source, comerciais, híbridos etc.).
No futuro, se houver iniciativas de monetização, a ideia é que sejam feitas de forma alinhada aos princípios do próprio manifesto (ex.: publicidade transparente e justa, gamificação, mentorias, certificações, etc.).
Ou seja, o manifesto não precisa ser cenográfico: ele pode ser uma base ética e técnica que garante que qualquer projeto derivado mantenha coerência com os valores originais.