Que comentário incrível, e como você captou a essência do texto! É verdade, muitas vezes, o trabalho se torna um automático, e acabamos nos desconectando das motivações iniciais que nos fizeram apaixonar pelo que fazemos. Mas, como você bem disse, os projetos pessoais são uma forma de nos reconectar com aquilo que realmente importa — sem pressa, sem a pressão de ter que escalar ou entregar algo "grande".
Seu GIZos, assim como a biblioteca de estruturas em C, é um exemplo perfeito disso. Não precisa ser o melhor ou o mais otimizado, porque o valor real está em algo muito mais íntimo: o retorno ao ponto de origem, onde a programação era pura exploração, prazer e curiosidade. Essa sensação de "fazer por fazer" é algo raro e precioso.
Esses projetos acabam se tornando um refúgio, algo que nos mantém motivados e com a chama acesa, mesmo quando o trabalho diário vira uma rotina. Às vezes, são essas "pequenas" criações que nos relembram por que começamos a programar em primeiro lugar.
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